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Mostrando ítems 21-30 de 852
Argilominerais da porção basal da formação Corumbataí (Bacia do Paraná) na região de Rio Claro/SP
(Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014)
Fácies, diagênese e arquitetura estratigráfica de reservatórios deltaico-lacustres da fase rifte (formação pendência), campo Serraria da Bacia Potiguar
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2015)
Evolução geoquímica e mineralógica em perfis de alteração sobre rochas serpentinizadas no sudoeste de Minas Gerais
(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007-10-01)
Estudou-se a evolução geoquímica e mineralógica em três perfis distintos de alteração de rochas serpentinizadas que ocorrem nas imediações dos municípios de Alpinópolis e Fortaleza de Minas, no sudoeste do Estado de Minas ...
Evolução geoquímica e mineralógica em perfis de alteração sobre rochas serpentinizadas no sudoeste de Minas Gerais
(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007-10-01)
Estudou-se a evolução geoquímica e mineralógica em três perfis distintos de alteração de rochas serpentinizadas que ocorrem nas imediações dos municípios de Alpinópolis e Fortaleza de Minas, no sudoeste do Estado de Minas ...
Estudo dos minerais pesados ao longo do sistema estuarino Goiana / Megaó – PE: distribuição e proveniência
(Universidade Federal de PernambucoUFPEBrasilPrograma de Pos Graduacao em Geociencias, 2019)
Fácies, diagênese e arquitetura estratigráfica de reservatórios deltaico-lacustres da fase rifte (formação pendência), campo Serraria da Bacia Potiguar
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2013)
Of the four lacustrine deltaic models, which were found in the Pendência formation, two are represented in the Serraria field. Respectively the deltaic models 1 and 3 shows the reservoir zones A and B. The Zone A is divided ...
Rochas ricas em turmalina da formação Morro da Pedra Preta: relações com os turmalinitos portadores de ouro do Grupo Serra do Itaberaba, SP
(Universidade de São Paulo, Instituto de Geociências, 2006)
Fácies, diagênese e arquitetura estratigráfica de reservatórios deltaico-lacustres da fase rifte (formação pendência), campo Serraria da Bacia Potiguar
(Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015)