Article
Influência da cobertura morta vegetal e da salinidade sobre as trocas gasosas de genótipos de amendoim.
Registro en:
LESSA, C. I. N. (2021)
repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2553
Autor
Lessa, Carla Ingryd Nojosa.
Resumen
LESSA, Carla Ingryd Nojosa. Influência da cobertura morta vegetal e da salinidade sobre as trocas gasosas de genótipos de amendoim. 2021. 14 f. Artigo (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2021 Objetivou-se avaliar os parâmetros fisiológicos em diferentes acessos de amendoim sob estresse salino na presença e ausência de cobertura morta. O experimento foi conduzido na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus Auroras, Redenção, Ceará. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em arranjo fatorial 2 x 2 x 2, referente aos valores de condutividade elétrica da água de irrigação (1,0 e 5,0 dS m-1), dois genótipos de amendoim (cultivar BR-1 e Acesso 43) e cobertura (com e sem cobertura) com quatro repetições. Foram analisadas as seguintes variáveis: temperatura foliar, concentração interna de carbono, transpiração, condutância estomática, fotossíntese, clorofila e eficiência do uso da água. A água de 5,0 dS m-1 proporcionou redução da fotossíntese, condutância estomática e eficiência do uso da água. O acesso BR-1 foi mais tolerante do que o
acesso 43 ao estresse salino para a concentração interna de carbono. A cobertura morta elevou os valores de condutância estomática e eficiência do uso da água e reduziu na temperatura interna da folha. O BR-1 apresentou maiores valores de transpiração, condutância estomática, clorofila e menor valor de eficiência do uso da água comparado ao acesso 43.