info:eu-repo/semantics/article
TERRITORIALIDAD Y AGRICULTURA AGROECOLÓGICA EN AMÉRICA LATINA: ANÁLISIS SISTEMATIZADO: TERRITORIALIDADE E AGRICULTURA AGROECOLÓGICA NA AMÉRICA LATINA: ANÁLISE SISTEMÁTICA
TERRITORIALIDAD Y AGRICULTURA AGROECOLÓGICA EN AMÉRICA LATINA: ANÁLISIS SISTEMATIZADO: TERRITORIALIDADE E AGRICULTURA AGROECOLÓGICA NA AMÉRICA LATINA: ANÁLISE SISTEMÁTICA
Registro en:
10.33360/10.33360/RGN.2318-2695.2020.i2.p.06-25
Autor
Amaris Buelvas, Maira Alejandra
Suzuki, Júlio César
Institución
Resumen
A agroecologia é um tipo de agricultura alternativa que ganhou maior visibilidade em campos discursivos, teóricos e práticos a partir dos efeitos causados pela Revolução Verde. Ela abrange ações que geram equilíbrio no ambiente e dispensam o uso de agrotóxicos, uma vez que a resposta a qualquer problema dentro da unidade agroecossistémica pode ser encontrada na própria natureza. A compreensão do alcance da sua territorialidade nas paisagens rurais da América Latina se faz necessária dada a sua importância, impacto e articulação opostas ao capitalismo. Para este objetivo, uma revisão bibliográfica sistematizada foi implementada como metodologia com textos indexados no repositório digital LA Referencia. A literatura foi selecionada com base nas relações de poder de Sack (2011) e Raffestin (1993) e em quatro palavras-chave que definem territorialidade em Saquet (2011): relações sociais, apropriação do espaço, práticas espaço-temporais e intencionalidades. Como resultado, foram extraídos 56 textos base para discussão, cujo conteúdo permitiu concluir que a territorialidade da agroecologia na América Latina é exercida por atores sociais como o Estado, organizações, movimentos sociais, populações tradicionais, em espaços fixos e em rede, através de práticas, técnicas e conhecimentos tradicionais, produto das mesmas intencionalidades estabelecidas pelos mesmos atores sociais em questão. Palavras-chave: RBS. Relações Sociais. Apropriação do Espaço. Práticas Espaço-Temporais. Intencionalidades. La Agroecología es un tipo de agricultura alternativa que a partir de los efectos de la Revolución Verde ha ganado mayor visibilidad en terrenos discursivos, teóricos y prácticos. Involucra acciones que generan equilibrio en el ambiente y dispensa el uso de agrotóxicos, pues la respuesta ante cualquier problemática dentro de la unidad agroecosistémica se encuentra en la misma naturaleza. Debido a su importancia, impacto y articulación contradictoria al capitalismo, surge la necesidad de comprender el alcance de su territorialidad en los paisajes rurales de América Latina. Para dicho objetivo es implementada metodológicamente una Revisión Bibliográfica Sistematizada con textos indexados en el buscador LA Referencia. La literatura fue seleccionada con base en las relaciones de poder de Sack (2011) y Raffestin (1993) y a cuatro palabras claves que definen territorialidad en Saquet (2011): relaciones sociales, apropiación del espacio, prácticas espacio-temporales e intencionalidades. Como resultado se extrajeron 56 textos base de discusión, cuyos contenidos permitieron concluir que la territorialidad de la Agroecología en América Latina es ejercida por actores sociales como el Estado, organizaciones, movimientos sociales, poblaciones tradicionales, en espacios fijos y en red, a través de prácticas, técnicas y saberes tradicionales, producto de las mismas intencionalidades establecidas por los mismos actores sociales en mención