Artigo
Precarização do trabalho e prevalência de transtornos mentais em agentes penitenciários do Estado de Sergipe
Precarious work and mental disorders prevalence in correctional agents of the State of Sergipe;
El trabajo precario y los trastornos mentales prevalencia de agentes correccionales del Estado de Sergipe
Registro en:
2177-093X
Autor
Albuquerque, Deisiane Rodrigues
Araújo, Marley Rosana Melo de
Institución
Resumen
Prison offi cers may suff er from pressures resulƟ ng from both work organization on and social phenomena.
These factors cause an unfavorable scenario for these professionals work performance, and for their
own health. This arƟ cle examined the relaƟ onship between precarious work condiƟ ons of prison offi cers
of the State of Sergipe and the development of common mental disorders (TMCs), in the PenitenƟ ary
Manoel Carvalho Neto (COPEMCAN) in São Cristóvão (SE). We analyzed 25 prison offi cers between 35
and 60 years of age, all males, via Self Report QuesƟ onnaire (SRQ- 20) and semistructured interviews.
We detected the presence of signs of CMD, which can be considered a suscepƟ bility to illness. Los agentes penitenciarios pueden sufrir presiones decurrentes tanto de la organización del trabajo como
de los fenómenos sociales. Estos factores provocan un marco desfavorable tanto para el correcto desarrollo
del trabajo de estos profesionales como para su propia salud. Este arơ culo examina la relación entre el
trabajo precario del agente penitenciario del Estado de Sergipe y el desarrollo de trastornos mentales
comunes (TMCs) decurrentes de las condiciones de trabajo en el Complexo Penitenciário Manoel Carvalho
Neto (COPEMCAN) en la ciudad de São Cristóvão (SE). Se analizaron 25 agentes de seguridad, entre 35 y
60 años de edad, todos de sexo masculino, en los que se verifi có, a través del Self Report Questionnaire
(SRQ- 20) y de entrevistas semiestructuradas, la presencia de señales de TMC, pudiendo considerárseles
como propensos a la enfermedad. Os agentes penitenciários podem sofrer pressões decorrentes tanto da organização do trabalho quanto
dos fenômenos sociais. Esses fatores provocam um quadro desfavorável ao bom desenvolvimento do
trabalho desses profi ssionais e para a sua saúde. O presente arƟ go analisou a relação entre precarização
do trabalho do agente penitenciário do estado de Sergipe e o desenvolvimento de transtornos mentais
comuns (TMCs) decorrentes das condições de trabalho no Complexo Penitenciário Manoel Carvalho
Neto (Copemcan), na cidade de São Cristóvão (SE). Foram analisados 25 agentes de segurança, entre 35
e 60 anos de idade, todos do sexo masculino, em que se verifi cou, por meio do Self Report QuesƟ onnaire
(SRQ-20) e de entrevistas semiestruturadas, a presença de sinais de TMC, podendo-se considerá-los
susceơ veis ao adoecimento. Campo Grande
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