dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMartinez Garcia, Márcia de Fátima Faraldo
dc.date2014-06-11T19:27:28Z
dc.date2016-10-25T19:14:15Z
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dc.date2011-02-21
dc.date.accessioned2017-04-06T03:58:47Z
dc.date.available2017-04-06T03:58:47Z
dc.identifierMARTINEZ GARCIA, Márcia de Fátima Faraldo. Avaliação da qualidade de vida antes e após a doação renal. 2011. 88 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2011.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/95181
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/95181
dc.identifiermartinezgarcia_mff_me_botfm.pdf
dc.identifier000638330
dc.identifier33004064020P0
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/906511
dc.descriptionQualidade de vida (QV) é um conceito recente na avaliação de saúde, composto por domínios: físico, psicológico e social. Com o aumento da expectativa de vida da população, mensurar QV passou a ser de grande valia para as áreas da saúde, pois, juntamente com a longevidade, as doenças crônicas também aumentaram, entre elas, a Insuficiência Renal Crônica (IRC), é considerada um grande problema de saúde pública, devido as suas elevadas taxas de mortalidade, morbidade e alto custo ao Sistema Único de Saúde. O transplante renal é a melhor opção de tratamento para IRC terminal, pois oferece melhor qualidade de vida, maior reabilitação profissional, maior sobrevida e menor custo que a diálise. Devido à escassez de órgãos provenientes de doadores falecidos e demanda de pacientes em listas de espera, o transplante com doadores vivos passou a ser bastante encorajado pela literatura, pois a nefrectomia unilateral é considerado um procediemnto seguro sob o ponto de vista físico, porém, poucos estudos relatam a QV do doador. Diante deste fato, este trabalho objetivou avaliar e comparar a QV dos doadores renais antes e após a nefrectomia. Pacientes e método: estudo prospectivo, longitudinal, com avaliação de 50 doadores consecutivos por um período de 2 anos no HC UNESP - Botucatu. Utilizou-se 2 questionários: um com perguntas específicas sobre todo o processo de doação (aplicado antes e 3 meses após doação), e o validado SF-36 (aplicado antes, com 3 meses e com mais de 6 meses após doação). Resultados: sexo feminino 62%, idade média 41 anos, escolaridade: 62% ensino fundamental, grau de parentesco: irmãos 42%, evolução do receptor 94% saudáveis, 2 óbitos, 1 perda de enxerto. Motivo da doação: 66% dos doadores sensibilizados pelo sofrimento do receptor, mais de 90% dos doadores não apresentaram limitações gerais, no trabalho, psicológicas...
dc.descriptionNot available
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectDoação de órgãos. tecidos, etc
dc.subjectRins - Transplantes
dc.subjectQualidade de vida
dc.titleAvaliação da qualidade de vida antes e após a doação renal
dc.typeOtro


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