dc.contributorpt-BR
dc.creatorCardoso, Sebastião Marques
dc.date2013-11-06
dc.date.accessioned2023-09-28T14:57:37Z
dc.date.available2023-09-28T14:57:37Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/1355
dc.identifier10.18542/moara.v1i37.1355
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9006828
dc.descriptionNo contexto da literatura brasileira da primeira metade do século XX, vamos tratar, inicialmente, de dois autores cuja imaginação esteve empenhada em reelaborar o mito da identidade nacional: Paulo Prado [1869-1943] e Oswald de Andrade [1890-1954]. Ambos procuraram dar uma resposta ao problema que, no âmbito da cultura da época, surgia como enigma, mas com estratégias distintas, como veremos, apesar de convergências em alguns pontos. Em seguida, iremos traçar um paralelo entre a noção de “crioulização” de Édouard Glissant, passando pelas considerações teóricas de Raphaël Confiant, e o construto antropofágico e literário de Oswald de Andrade. Por fim, deduziremos que o escritor paulista elabora uma noção de mestiçagem mais restritiva e datada na concepção crítica, ainda que mais avançada em relação a Paulo Prado. Será no texto literário que Oswald, contudo, deixará uma marca de mestiçagem, tanto na forma como no conteúdo, mais aberta e atual.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/1355/1791
dc.rightsDireitos autorais 2016 MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944pt-BR
dc.sourceMOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944; n. 37 (2012): Estudos Literários jan a jun 2012; 146-154pt-BR
dc.source0104-0944
dc.titleLiteratura e cultura da diversidade no modernismo brasileiropt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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