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PROCEDURAL VARIABLES IN EQUIVALENCE CLASSES RESEARCH: CONTRIBUTIONS TO THE STUDY OF SYMBOLIC BEHAVIOR
VARIÁVEIS DE PROCEDIMENTO NA PESQUISA SOBRE CLASSES DE EQUIVALÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO SIMBÓLICO
Registro en:
10.18542/rebac.v1i1.674
Autor
Barros, Romariz da Silva
Galvão, Olavo de Faria
Brino, Ana Leda de Faria
Goulart, Paulo Roney Kilpp
Mcilvane, William Jay
Institución
Resumen
Procedures typically used in Experimental Analysis of Behavior for studying equivalence classes formation may constitute an experimental model for studying symbolic behavior. Equivalence classes formation and symbolic behavior are alike in the fact that dissimilar elements, once arbitrarily related, become equivalent, that is, they become substitutable concerning to the control of the repertoires related to them. Difficulties in obtaining equivalence classes with non-linguistic organisms have lead some theorists to speculate that equivalence class formation, and possibly symbolic behavior, is a phenomenon dependent on linguistic functioning. Some studies reported in the literature, however, suggest that difficulties to obtain equivalence classes with non-linguistic organisms may be due to procedural failure to effectively establish stimulus control relations planned by the experimenter. This paper presents a brief review of basic concepts on equivalence relations, discusses some of the possibilities for development of non-coherent stimulus control in equivalence studies, and briefly points to studies of alternative procedures to select stimuluscontrol relations that cohere with the experimentally planned relations.Key words: equivalence classes, symbolic behavior, stimulus control topography, animal behavior. Os procedimentos tipicamente usados em Análise Experimental do Comportamento para estudar a formação de classes de equivalência podem constituir um modelo experimental para estudar o comportamento simbólico. A formação de classes de equivalência e o comportamento simbólico têm em comum o fato de elementos dissimilares, uma vez arbitrariamente relacionados, se tornaram equivalentes, ou seja, se tornaram substituíveis no que diz respeito ao controle de repertórios a eles associados. Dificuldades para obtenção de classes de equivalência com organismos nãolingüísticos têm levado à especulação de que a formação de classes de equivalência, e possivelmente o comportamento simbólico, seja um fenômeno dependente de funcionamento lingüístico. Alguns trabalhos relatados na literatura, contudo, sugerem que as dificuldades de obtenção de classes de equivalência com organismos não-lingüísticos podem decorrer da falha dos procedimentos para efetivamente treinar as relações de controle planejadas pelo experimentador. O presente trabalho apresenta uma breve revisão de conceitos básicos sobre relações de equivalência, discute algumas das possibilidades de desenvolvimento de controle incoerente em estudos sobre equivalência e aponta brevemente alguns estudos sobre procedimentos alternativos para selecionar relações de controle coerentes com as relações experimentalmente planejadas. Palavras-chave: classes de equivalência, comportamento simbólico, topografia de controle de estímulos, comportamento animal.