dc.contributorpt-BR
dc.creatorRosenthal, Vinicius
dc.date2023-04-27
dc.date.accessioned2023-09-28T14:53:25Z
dc.date.available2023-09-28T14:53:25Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/10983
dc.identifier10.18542/ncn.v26i1.10983
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9005658
dc.descriptionA partir da análise de documentos, o artigo compara três casos pioneiros de grupos de pesquisa em antropologia a serviço do setor elétrico brasileiro a partir de fins dos anos 1970, mesmo período de consolidação de cursos de pós-graduação na área. Mostramos como se articulam, em cada caso, representações sobre o ator indígena, concepções sobre o direito à terra e perspectivas de autonomia dos povos indígenas. A análise insere esses posicionamentos na construção de um campo de atuação que está para além da universidade e contextualiza posições críticas em disputa nos aparatos de poder e faz proposições acerca do lugar dos antropólogos e da antropologia. Assim, o artigo contribui para elucidar a gênese de um campo de produção de conhecimento e os limites e possibilidades dessa atuação profissional crescente na disciplina.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherNúcleo de Altos Estudos Amazônicospt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/10983/10161
dc.relation/*ref*/BARROSO-HOFFMANN, M. Fronteiras étnicas, fronteiras de Estado e imaginação da nação: um estudo sobre a cooperação internacional norueguesa junto aos povos indígenas. Rio de Janeiro: Epapers, 2009.
dc.relation/*ref*/BARTH, F. 1969. Ethnic groups and boundaries. Boston: Little Brown, 1969.
dc.relation/*ref*/BRONZ, D. Empreendimentos e empreendedores: formas de gestão, classificações e conflitos a partir do licenciamento ambiental, Brasil, século XXI. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.
dc.relation/*ref*/CASTRO, E. Produção de conhecimento sobre hidrelétricas na área de ciências humanas no Brasil. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 21, n.3, p. 31-59, 2018.
dc.relation/*ref*/DAVIS, S. Dossiê: Diversidade cultural e povos indígenas. Mana, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 571-585, 2008.
dc.relation/*ref*/ELIAS, N. Processos de formação de Estado e construção de nações. In: NEIBURG, F.; WAIZBORT, L. (org.). Escritos e ensaios 1: Estado, processo e opinião pública. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p.153-165.
dc.relation/*ref*/FOUCAULT, M. Sécurité, territoire, population. Paris: Gallimard/Seuil, 2004.
dc.relation/*ref*/GALVÃO, E. Encontro de sociedades: índios e brancos no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
dc.relation/*ref*/HÉBETTE, J. (org.). O cerco esta? se fechando: o impacto do grande capital na Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
dc.relation/*ref*/IPARJ/ELETROBRÁS. O universo indígena no Brasil: relatório parcial nº1. Rio de Janeiro: IPARJ/Eletrobrás, 1988a. mimeo.
dc.relation/*ref*/IPARJ/ELETROBRÁS. Estudo e fundamentos para a produção de diretrizes do relacionamento do setor elétrico com povos indígenas. Rio de Janeiro: IPARJ/Eletrobrás, 1988b. mimeo.
dc.relation/*ref*/LIMA, A. C. L. O exercício da tutela sobre os povos indígenas: considerações para o entendimento das politicas indigenistas no Brasil contemporâneo. Revista de Antropologia, [s. l.], v. 55, n. 2, p. 781-832, 2013.
dc.relation/*ref*/LIMA, A. C. S. et al. (org.). Setor elétrico e terras indígenas: danos socioambientais da infraestrutura de produção. 1. ed. Rio de Janeiro: Mórula, 2022.
dc.relation/*ref*/MAGALHA?ES, S. Lamento e dor: uma análise so?cio-antropolo?gica do deslocamento compulsório provocado pela construção de barragens. 2007. Tese (Doutorado em Antropologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2007.
dc.relation/*ref*/MÜLLER, R. Os Asurini? do Xingu. In: SANTOS, L; ANDRADE, L. (org.). As hidrelétricas do Xingu e os povos indígenas. São Paulo: Comissão Pro?-Índio, 1988. p. 173-178.
dc.relation/*ref*/NUTTI, M. Interferências de projetos de aproveitamentos de recursos hídricos com povos indígenas: notas para discussão. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 21., 1998, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: ABA, 1998. Não paginado.
dc.relation/*ref*/OLIVEIRA J. P. Entrando e saindo da mistura: os índios nos censos nacionais. In: OLIVEIRA J. P. Ensaios em antropologia histórica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. p.124-153.
dc.relation/*ref*/OLIVEIRA, R. C. O processo de assimilação dos Terena. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 1960.
dc.relation/*ref*/SANTOS, L.; ANDRADE, L. (org.). As hidrelétricas do Xingu e os povos indígenas. São Paulo: Comissão Pro?-Índio de São Paulo, 1988.
dc.relation/*ref*/SANTOS, S. (org.). O índio perante o direito: ensaios. Florianópolis: UFSC, 1982.
dc.relation/*ref*/SANTOS, S.; ASPELIN, P. Indian areas threatened by hydroelectric projects in Brazil. Florianópolis: [s. n.], 1981.
dc.relation/*ref*/SANTOS, S.; NACKE, A. A implantação da UHE Machadinho num cenário privatizado: um caso para reflexão. In: REIS, M; BLOEMER, N. (org.). Hidrelétricas e populações locais. Florianópolis: Cidade Futura: UFSC, 2001. p. 71-92.
dc.relation/*ref*/SANTOS, S.; NACKE, A. (org.). Hidrelétricas e povos indígenas. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2003.
dc.relation/*ref*/SEVA? FILHO, O. (org.). Tenota?-mo?: alertas sobre as consequências dos projetos hidrelétricos do rio Xingu. [S. l.]: IRN, 2005.
dc.relation/*ref*/UFSC/ELETROSUL/FUNAI. Projeto Uruguai: os barramentos e os índios. Florianópolis: UFSC, 1978.
dc.relation/*ref*/VIDAL, L. Os Kayapó-Xikrin do Bacajá. In: SANTOS, L.; ANDRADE, L. (org.). As hidrelétricas do Xingu e os povos indígenas. São Paulo: Comissão Pro?-Índio, 1988. p. 165-172.
dc.relation/*ref*/VIDAL, L. Os índios da Amazônia: um desafio recíproco. In: HEBETTE, J. (org.). O cerco esta? se fechando: o impacto do grande capital na Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991. p. 54-77.
dc.rightsDireitos autorais 2023 Novos Cadernos NAEApt-BR
dc.sourceNovos Cadernos NAEA; v. 26, n. 1 (2023)pt-BR
dc.source2179-7536
dc.source1516-6481
dc.subjectIndigenismo. Antropologia. Setor elétrico. Hidrelétricas. Brasil. Povos indígenas.pt-BR
dc.titlePolítica indigenista do setor elétrico brasileiro: o papel dos antropólogos entre 1978 e 1988pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución