dc.contributorKöptcke, Luciana Sepúlveda
dc.contributorSerruya, Suzanne Jacob
dc.contributorKöptcke, Luciana Sepúlveda
dc.contributorPenna, Gerson Oliveira
dc.contributorSerruya, Suzanne Jacob
dc.contributorGiatti, Rosamaria
dc.contributorCavalcanti, Felipe de Oliveira Lopes
dc.creatorPereira, Felipe Medeiros
dc.date2021-10-21T17:16:26Z
dc.date2021-10-21T17:16:26Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T23:48:14Z
dc.date.available2023-09-26T23:48:14Z
dc.identifierPEREIRA, Felipe Medeiros. Parteiras, medicina e ciência: políticas do parto e diálogos necessários na atenção à saúde da mulher. 2018. 119 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas em Saúde)—Escola Fiocruz de Governo, Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49510
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8894386
dc.descriptionO modelo obstétrico que se vivencia nos hospitais brasileiros é caracterizado por altos índices de intervenções, principalmente de cesáreas. A violência obstétrica que está disseminada vem gerando respostas de diversos setores da sociedade, como profissionais de saúde, mulheres, ONGs, instituições de pesquisa, parteiras, etc. Nesse contexto, a atuação das parteiras tornou-se prática marginalizada e excluída do sistema de saúde. Como questionadoras do modelo vigente, trazem importantes contribuições para discussão das políticas voltadas do parto e do nascimento. A pesquisa diz respeito a uma etnografia realizada junto a uma equipe de parteiras que atua no Distrito Federal - Brasília. Acompanho as atividades educativas proporcionadas por elas ao longo do percurso da pesquisa com objetivo de debater as contribuições da ciência à Política Nacional de Humanização do Parto e do Nascimento. Altamente informada por ensaios clínicos randomizados, as metodologias científicas adotadas para informar a política pública se distanciam das mulheres ao se aproximar demasiadamente das intervenções obstétricas já realizadas.
dc.descriptionThe obstetric model experienced in Brazilian hospitals is characterized by high levels of interventions, mainly the cesarean surgery. The obstetric violence widespread has generated responses by several sectors of society, like health professionals, women, NGOs, research institutions, midwifes, etc. In that context, midwifery became a marginalized practice and outside the health system. Questioning the widespread model of care, they bring important contributions to the discussion of the public policies regarding delivery and birth. The research is an ethnography conducted with a team of midwifes who work in the Federal District - Brasília. I follow the educational activities proposed by them during the length of the research with the objective of debating the contributions of science to the National Policy of Humanization of Delivery and Birth. Highly informed by randomized clinical trials, the scientific methodologies adopted to inform the public policies are distant to those women when the focus is on obstetric interventions already conducted.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectParteiras
dc.subjectSaberes tradicionais
dc.subjectHumanização do parto
dc.subjectPolíticas de saúde
dc.subjectMidwifes
dc.subjectTraditional knowledge
dc.subjectHumanization of birth
dc.subjectHealth policies
dc.subjectParto
dc.subjectParto Humanizado
dc.subjectPolítica de Saúde
dc.subjectTocologia
dc.titleParteiras, medicina e ciência: políticas do parto e diálogos necessário na atenção à saúde da mulher
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución