dc.contributorRibolla, Paulo Eduardo Martins [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorDreyer, Thiago Revers [UNESP]
dc.date2015-03-23T15:14:11Z
dc.date2015-03-23T15:14:11Z
dc.date2009
dc.date.accessioned2023-09-12T03:36:55Z
dc.date.available2023-09-12T03:36:55Z
dc.identifierDREYER, Thiago Revers. Estudo fotodinâmico da clorofila a, azul de metileno e rosa bengala como agente inseticida contra Aedes aegypti. 2009. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Física Médica) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/118921
dc.identifier000633770
dc.identifierdreyer_tr_tcc_botib.pdf
dc.identifier3577149748456880
dc.identifier0000-0001-8735-6090
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8768379
dc.descriptionPhotodynamic therapy, term introduced by von Tapeiner in 1900, can be defined as the administration of a non toxic drug, i.e., a dye, known as photosensitizer (FS), which subsequently will be illuminated with light of specific wavelength. PDT is based on the interaction among FS, oxygen and light, which through photochemical reactions cause cell death. The FS molecules must have a high probability to form the singlet state after the excitation, which can induce chemical changes in the neighborhood in two ways, called reactions type I and type II. The type II reaction is based on the exchange of energy to molecular oxygen, exciting it to its state of higher energy (singlet), which is highly reactive. The proposed mechanisms for cell death are linked to damage to the DNA, mitochondria and to the cytoplasmic membrane. Several pre‐clinical and clinical trials have been carried out and the PDT is already used in many countries for treatment mainly against certain types of cancer. The therapy also has been gaining strength in antimicrobial control, since the microorganisms have appeared increasingly resistant to current antibiotics. Another attempt to use the PDT is for the inactivation of macro‐organisms, such as micro‐crustaceans and mosquitoes. To this end I tested whether the photosensitizers methylene blue, rose Bengal and the chlorophyll a has insecticidal activity against the yellow fever and dengue vector mosquito, Aedes aegypti. Since these diseases have no effective treatments, its control is linked to the vector control, which has shown resistance to chemical pesticides used. Based on this, this work shows its importance, because it is a new type of mosquito control since all the photosensitizers used are low cost, do not generate toxic products at the concentrations used and showed good results in mortality. The best photosensitizer was rose Bengal... (Complete abstract click electronic access below)
dc.descriptionTerapia fotodinâmica (TFD), termo introduzido por von Tapeinner em 1900, pode ser definida como a administração de uma droga não tóxica, ou seja, um corante, conhecido como fotossensibilizador (FS) que posteriormente será iluminado com luz com comprimento de onda específico. A TFD se baseia na interação entre o FS, oxigênio e luz, que através de reações fotoquímicas causam morte celular. As moléculas do FS tem uma alta probabilidade de formação do estado singleto após a excitação, o qual pode induzir mudanças químicas na vizinhança por duas vias, chamadas de reações tipo I e reações tipo II. A reação tipo II se baseia na troca de energia para o oxigênio molecular, que passa a um estado de maior energia (singleto), tornando‐se altamente reativo. Os mecanismos propostos para a morte celular são ligados ao dano no DNA, à mitocôndria, dano à membrana citoplasmática. Vários testes préclinicos e clínicos já foram realizados e a TFD já é regulamentada em vários países para tratamento principalmente contra determinados tipos de câncer. A terapia também vem ganhando força no controle antimicrobiano, uma vez que os microorganismos tem se apresentado cada vez mais resistentes aos antibióticos atualmente utilizados. Outra tentativa de utilização da TFD é na inativação de macroorganismos, tais como os microcrustáceos e mosquitos. Com esta finalidade foi testada a ação fotodinâmica dos fotossensibilizadores azul de metileno, rosa bengala e clorofila a contra o mosquito vetor da dengue e da febre amarela, o Aedes aegypti. Uma vez que tais doenças não possuem tratamentos eficazes, seu controle está ligado ao controle do vetor, o qual vem apresentando resistência aos inseticidas químicos utilizados. Com base nisso o trabalho mostra sua importância, pois se trata de uma nova modalidade de controle do mosquito, uma vez que todos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectInseticidas - Pesquisa
dc.subjectAedes aegypti - Controle
dc.titleEstudo fotodinâmico da clorofila a, azul de metileno e rosa bengala como agente inseticida contra Aedes aegypti
dc.typeTrabalho de conclusão de curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución