dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorCosta-Rosa, Abílio da
dc.creatorLuzio, Cristina Amélia
dc.creatorMendes, Márcia Cristina Schwarz
dc.creatorFlorezi, Patrícia
dc.date2014-05-20T15:14:06Z
dc.date2016-10-25T17:48:03Z
dc.date2014-05-20T15:14:06Z
dc.date2016-10-25T17:48:03Z
dc.date2004-08-01
dc.date.accessioned2017-04-05T23:03:08Z
dc.date.available2017-04-05T23:03:08Z
dc.identifierEstudos de Psicologia (Campinas). PPG em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, v. 21, n. 2, p. 101-115, 2004.
dc.identifier0103-166X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/29059
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/29059
dc.identifier10.1590/S0103-166X2004000200008
dc.identifierS0103-166X2004000200008
dc.identifierS0103-166X2004000200008.pdf
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2004000200008
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/873740
dc.descriptionEste artigo apresenta a reflexão sobre uma experiência de atendimento em grupo na porta de um serviço de Saúde Mental Coletiva de um município do Estado de São Paulo com 30 mil habitantes. Com a análise de dados referentes ao atendimento inicial desta instituição denominado Pronto Atendimento (PA), em especial as filas de espera em psiquiatria e em psicoterapia, considerou-se que o PA pode operar como um analisador, uma vez que é nesse atendimento que os usuários que procuram ajuda na instituição apresentam suas queixas e os seus pedidos de ajuda. É também a partir desse atendimento que a instituição, por meio de seus profissionais, oferece as possibilidades terapêuticas. A análise efetuada permitiu apontar que esse atendimento pode constituir ações que reforçam o paradigma psiquiátrico dominante ou ações que podem contribuir na construção do modelo psicossocial, partindo de mudanças da própria representação social da instituição, do sofrimento psíquico e dos recursos terapêuticos de cura.
dc.descriptionThis paper presents a reflection on an experience learned from the primary health care provided by the staff of a public mental health service of a county with about 30 thousand people in São Paulo State. Starting with the analysis of data of the primary health care provided by that institution, the so-called Pronto Atendimento (PA), focusing on patients waiting in line for referral to psychiatric and psychotherapeutic treatment, one suggests that PA may function as a support device since it is precisely in that primary health care service that patients make their complaints, ask for help and the institution, based on that service and its staff refers them lo a range of therapeutic treatment. The analysis of such data allowed us lo suggest that such primary health care service may include actions which reinforce the prevailing psychiatric paradigm or therapeutic actions which in turn may contribute to develop a psychosocial model taking into consideration changes effected in the very social representation of the institution, in the patient's psychic pain, and in the therapeutic resources available for cure.
dc.languagepor
dc.publisherPPG em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.relationEstudos de Psicologia (Campinas)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectsaúde mental
dc.subjectatenção primária
dc.subjectprofissionais
dc.subjectmental health
dc.subjectprimary health care
dc.subjectprimary care staff
dc.titleUma experiência de pronto atendimento em saúde mental coletiva
dc.typeOtro


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