dc.contributorCastro, Rodrigo De Aquino [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo
dc.creatorFerreira, Leticia De Azevedo [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-06-27T12:29:01Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:41:25Z
dc.date.available2023-06-27T12:29:01Z
dc.date.available2023-09-04T18:41:25Z
dc.date.created2023-06-27T12:29:01Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68154
dc.identifierLETICIA DE AZEVEDO FERREIRA-A.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8617826
dc.description.abstractObjective: To evaluate the effects of a program with verbal instructions, body awareness techniques and vaginal palpation of pelvic floor muscle (PFM) on motor control of women with stress urinary incontinence (SUI). In addition, to evaluate PFM strength and endurance, the use of accessory muscles during PFM contraction, and the self-efficacy and expectations of patients with the results of the PFM awareness program. Methods: This is a randomized, controlled, single-center clinical trial with two intervention groups. Patients with predominant SUI symptoms (n=73) were recruited. The Experimental Group received vaginal palpation (manual techniques) for body and perineal awareness; and the Control Group received verbal instructions of PFM anatomy and function. The primary outcome included evaluation of the number of fast contractions (Fast) measured by vaginal palpation (bidigital touch). Secondary outcomes involved evaluating PFM using visual and vaginal palpation (bidigital touch) of muscle performance (Oxford scale) and muscle endurance; the use of muscles (abdominal, gluteal, hip adductor) considered accessory during voluntary contraction of PFM; and the self- efficacy and expectations of patients with the results of the Pelvic Floor Exercises Self- efficacy Scale. To analyse the differences between groups, the likelihood ratio test, Mann- Whitney test, and Fisher's Exact Test were used. And to analyse the primary, secondary and their differences between the moments before and after the intervention we used the ANOVA with 5% cut for significance. Results: No significant differences were identified between the groups in relation to the primary outcome: 7.4 (±2.3) in the Experimental Group, and 7.0 (±2.2) in the Control Group (p=0.556). A significant increase in the number of fast contractions in both groups after 1 month of intervention (p<0.000) was observed. No statistical difference was detected in muscle performance (Oxford scale) and PFM endurance (Experimental Group 3.5 (±0.8) and 3.4 (±1.1) Control Group, p=0.748). Regarding the use of gluteal, abdominal and adductor muscles associated to PFM contraction, it was observed a decrease in the use in both groups, with significant results for the adductor in the Experimental Group from 37% initial to 16% after 1 month; and in the Control Group from 81% initial to 44% after 1 month (p=0.010). In the Pelvic Floor Exercises Self-efficacy Scale, self-perception of results demonstrated motivation and confidence regarding the benefits of PFM exercises; and in relation to performance expectations that were evaluated only after 1 month of intervention, both groups demonstrated felt able to perform PFM contraction (71.2 (±18.2) in the Experimental Group versus 78.5 (±10.7) in the Control Group) (p=0,196). Conclusions: Vaginal palpation did not significantly increase the number of rapid contractions of PFM when compared to verbal instructions; both groups, Experimental and Control, showed improvement in motor control of PFM.
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar os efeitos de um programa com instruções verbais, técnicas de consciência corporal e palpação vaginal dos músculos do assoalho pélvico (MAP), no controle motor de mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Além disso, avaliar a força muscular do assoalho pélvico e a resistência, o uso de músculos acessórios durante a contração muscular do assoalho pélvico e a auto eficácia e as expectativas das pacientes com os resultados do programa de conscientização dos MAP. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, e controlado, realizado em um único centro, com dois grupos de intervenção. As pacientes com predomínio de sintomas de IUE (n=73) foram recrutadas. O Grupo Experimental recebeu palpação vaginal (técnicas manuais) para consciência corporal e perineal; e o Grupo Controle recebeu instruções verbais sobre anatomia e função dos MAP. O desfecho primário incluiu a avaliação do número de contrações rápidas (Fast) medida pela palpação vaginal (toque bidigital). Os desfechos secundários envolveram a avaliação dos MAP pela inspeção visual e palpação vaginal (toque bidigital) da performance muscular (escala Oxford) e do endurance muscular; o uso de músculos (abdominal, glúteo, adutor de quadril) considerados acessórios durante a contração voluntária dos MAP; e a auto eficácia e as expectativas das pacientes com os resultados da intervenção pela Escala de Auto eficácia dos Exercícios do Assoalho Pélvico. Para analisar as diferenças entre os grupos foram utilizados o Teste da Razão de Verossimilhança, Teste de Mann-Whitney e Teste Exato de Fisher. O desfecho primário, secundários e suas diferenças entre os momentos pré e pós intervenção foi utilizado o ANOVA com 5% de corte para significância. Resultados: Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos em relação ao desfecho primário, Grupo Experimental 7,4 (±2,3) e 7.0 (±2,2) no Grupo Controle (p= 0,556), mas observamos um aumento significativo no número de contrações rápidas em ambos os grupos após 1 mês de intervenção (p<0,000). Nenhuma diferença estatística foi detectada na performance muscular (escala Oxford) e no endurance muscular dos MAP (Grupo Experimental 3,5 (±0,8) e 3,4 (±1,1) Grupo Controle, p= 0,748). Em relação a utilização dos músculos glúteo, abdominal e adutores associados a contração dos MAP, observou-se redução da utilização em ambos os grupos, com resultados significativos para os adutores no grupo experimental, de 37% inicial para 16% após 1 mês e controle, de 81% inicial para 44% após 1 mês (p=0,010). Na Escala de Auto eficácia dos Exercícios do Assoalho Pélvico, a auto percepção dos resultados, demonstrou motivação e confiança quanto aos benefícios dos exercícios dos MAP, em relação a expectativa de performance que foi avaliada apenas após 1 mês de intervenção demonstrou que as mulheres se sentiam capazes de realizar a contração dos MAP (Grupo Experimental 71,2 (±18,2) versus 78.5 (±10,7) Grupo Controle) (p=0,196). Conclusões: A palpação vaginal não promoveu aumento significativo do número de contrações rápidas (Fast) dos MAP quando comparada com as orientações verbais, ambos os grupos, Experimental e Controle apresentaram melhora do controle motor dos MAP.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectPhysical Therapy Modalities
dc.subjectPelvic Floor Muscles
dc.subjectKnowledge
dc.subjectUrinary Incontinence
dc.subjectModalidades De Fisioterapia
dc.subjectMúsculos Do Assoalho Pélvico
dc.subjectConhecimento
dc.subjectIncontinência Urinária
dc.titleO papel da palpação vaginal na aprendizagem motora dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
dc.typeDissertação de mestrado


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