dc.creatorGalvão, Lílian Lira Lisboa Fagundes
dc.creatorFarias, Maria Cláudia Saldanha
dc.creatorAzevedo, Paulo Roberto Medeiros de
dc.creatorVilar, Maria José Pereira
dc.creatorAzevedo, George Dantas de
dc.date2023-04-04T20:18:17Z
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dc.date2007-07
dc.date.accessioned2023-09-04T12:20:51Z
dc.date.available2023-09-04T12:20:51Z
dc.identifierGALVÃO, Lílian Lira Lisboa Fagundes et al. Prevalência de transtornos mentais comuns e avaliação da qualidade de vida no climatério. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 53, p. 414-420, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ramb/a/kCNYGPCSvSDKdYrgCtvsbBz/abstract/?lang=pt. Acesso em: 07 dez. 2017
dc.identifier0104-4230
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52035
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8600350
dc.descriptionOBJETIVO. Avaliar a prevalência de transtornos mentais comuns e a qualidade de vida (QV) relacionados à saúde em mulheres no climatério. MÉTODOS. Foram incluídas 191 mulheres (entre 45 e 65 anos) em estudo analítico transversal. Um questionário, contendo informações pessoais, hábitos/saúde e dados demográficos, foi administrado em associação a instrumentos validados para medir qualidade de vida (SF-36, Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey) e estimar a prevalência de transtornos mentais comuns (SRQ-20, Self Reporting Questionnaire). RESULTADOS. Com a utilização do SRQ-20 e empregando ponto de corte de oito ou mais respostas afirmativas, 39,8% das mulheres foram classificadas como apresentando transtornos mentais comuns. Evidenciou-se maior prevalência de transtornos mentais comuns e piores escores de QV nas mulheres com pouca escolaridade, baixa renda familiar e que não exerciam atividades profissionais fora do domicílio. Os escores médios para todos os domínios do SF-36 foram significativamente mais baixos nas mulheres categorizadas por apresentarem transtornos mentais comuns. CONCLUSÃO. A prevalência de transtornos mentais comuns é elevada na amostra de mulheres no climatério e está associada com repercussões negativas sobre sua qualidade de vida. Fatores psicossociais exercem significativa influência, e estratégias de suporte psicológico deveriam ser instituídas no contexto das políticas de saúde voltadas para mulheres no climatério.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherRevista da Associação Médica Brasileira
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectQualidade de vida
dc.subjectSRQ-20
dc.subjectSF-36
dc.subjectTranstornos mentais.
dc.subjectClimatério
dc.subjectMenopausa
dc.titlePrevalência de transtornos mentais comuns e avaliação da qualidade de vida no climatério
dc.typearticle


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