dc.contributorZuchetto, Angela Terezinha
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRicken, Daiane Raquel Viero
dc.date2018-11-21T14:41:46Z
dc.date2018-11-21T14:41:46Z
dc.date2010-11
dc.date.accessioned2023-09-02T11:20:04Z
dc.date.available2023-09-02T11:20:04Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191431
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8594023
dc.descriptionTCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física Licenciatura.
dc.descriptionO objetivo deste estudo descritivo foi analisar a participação de uma criança com deficiência que freqüenta diferentes contextos de ensino de Educação Física. A criança com paralisia cerebral atetósica freqüenta aulas de Educação Física em uma escola regular e um programa de atividade motora adaptada – AMA, extracurricular para crianças com deficiência. Para coleta de dados foi realizada a filmagem de duas aulas ministradas e registro cursivo das mesmas, em cada contexto. Foram utilizadas: a) Matriz do Tempo de aula analisando 1) Aula - tempo total da aula, tempo de atividade e tempo de transição e, 2) o tempo de engajamento da criança; b) Matriz de adequações; c) Matriz das interações sociais analisando as interações sociais, criança/criança e criança/adulto, d) Entrevista com os pais, o professor de Educação Física e o tutor da escola, e com a professora responsável pelo programa AMA para verificar a percepção dos mesmos sobre o desenvolvimento da criança. Quanto aos tempos das aulas, foram similares, apresentando distinções como: maiores transições no contexto escolar devido ao maior número de alunos; no AMA quando a proporção acadêmico/criança é maior, os tempos de transição e atividades são maiores. Ao avaliarmos o tempo de engajamento da criança, em ambos os contextos, constatam-se que permanece a maioria do tempo realizando as atividades propostas. Sua dificuldade em caminhar, arremessar, subir, descer e falar exige adequações na forma de conduzi-lo, adequar distâncias e materiais, e maior tempo para a execução da tarefa. Ao analisarmos as interações sociais percebe-se que possui facilidade de relacionamento com os outros, visto que em ambos os locais, demonstrou ser bastante sociável, mormente nas relações com crianças da sua idade. Os profissionais destacam a disposição da criança em se engajar nas atividades propostas e a facilidade em interagir com seus pares e professores e reconhecem suas características como fator que contribui para o sucesso das ações propostas. Os pais creditam aos profissionais responsáveis e a qualidade do trabalho, o desenvolvimento crescente da criança. Os resultados sugerem que os referidos ambientes contribuem para o desenvolvimento efetivo do aluno uma vez que as atividades praticadas tendem a exercitar aspectos: interpretativo, neuromuscular, afetivos e sociais. Constataram-se dois elementos promotores das interações sociais: tipo de atividades e o método, principalmente no sentido de direcionar os alunos à interação com seus pares. Outro fato importante a salientar relacionado ao AMA é a proporção adulto/criança, que favorece a socialização, a rápida condução e adequação das atividades.
dc.format82 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectCrianças com deficiência
dc.subjectAmbiente inclusivo
dc.subjectPrograma de Atividade Motora Adaptada (AMA)
dc.subjectInterações sociais
dc.subjectGestão do tempo.
dc.titleAnálise de uma criança com deficiência inserida na escola regular de ensino e no programa de atividade motora adaptada
dc.typeTCCgrad


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