dc.contributorCaramori, Paulo Ricardo Avancini
dc.contributorParker, John
dc.creatorFinimundi, Helius Carlos
dc.date2011-02-10T05:59:17Z
dc.date2010
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/27755
dc.identifier000765752
dc.descriptionNovas terapias têm sido estudadas, a fim de diminuir a repercussão celular durante isquemia e proteger as células miocárdicas das conseqüências prejudiciais do fenômeno de reperfusão, ou lesão de reperfusão, desencadeada principalmente pela ativação da glicoproteína trocadora de sódio/Hidrogênio (NHE). Essa proteína, cuja principal função seria manter a integridade do pH das células miocárdicas durante a isquemia, pode alterar-se de forma paradoxal e precipitar necrose celular na reperfusão, por determinar um acúmulo de cálcio intracelular. Dos agentes com capacidade de inibir a NHE, a amilorida, foi a primeira droga que mostrou essa propriedade. Outros inibidores da NHE mais potentes, como cariporide, eniporide e zoniporide, foram também avaliadas através de ensaios clínicos. Nesta revisão, analisaremos os mecanismos a nível celular envolvidos no processo de isquemia, as intervenções que preservam ou melhoram a viabilidade miocárdica durante a isquemia e reperfusão, limitando a extensão do infarto do miocárdio, e os resultados dos principais estudos clínicos envolvendo os inibidores da NHE e sua aplicabilidade potencial.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectAmilorida
dc.subjectReperfusão miocárdica
dc.subjectCardiomiopatias
dc.subjectTerapêutica
dc.titleEfeito da terapia com amilorida na capacidade de exercício e na perfusão miocárdica na angina estável : ensaio clínico randomizado cruzado
dc.typeTese


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