dc.contributorSouza, Ilíada Rainha de
dc.contributorMarrero, Andrea Rita
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorFarias, Ticiana Della Justina
dc.date2013-03-04T20:42:44Z
dc.date2013-03-04T20:42:44Z
dc.date2012
dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-03T21:38:50Z
dc.date.available2017-04-03T21:38:50Z
dc.identifier313825
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99467
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/716369
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento
dc.descriptionA artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune caracterizada por inflamação crônica que causa erosões e deformidades nas articulações e manifestações inflamatórias sistêmicas como acometimentos pulmonar e cardíaco. As células natural killer (NK) são células efetoras que participam tanto da resposta imune inata quanto adaptativa através de produção de citocinas e ação citolítica. As NK são encontradas com frequência nas articulações afetadas pela AR. Dentre os receptores das células NK, destaca-se o receptor das células killer semelhante à imunoglobulina (KIR) que possui ação ativadora e/ou inibidora das NK. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença/ausência dos genes KIR na população de Santa Catarina e a associação da presença dos genes KIR ativadores com pacientes de AR e com dados clínicos. Neste estudo foram avaliados 147 pacientes com AR (casos) e 164 indivíduos sem histórico de doença autoimune (controle) para a presença/ausência de 16 genes KIR, através da técnica de PCR por primer de sequência específica (PCR-SSP). No entanto, apenas os genes KIR ativadores (KIR2DS1, KIR2SD2, KIR2DS3, KIR2DS4, KIR2DS5, KIR3DS1) foram investigados para o estudo de associação caso-controle. As frequências gênicas foram estimadas e o odds ratio (OR) foi calculado para avaliar associação dos genes KIR ativadores com AR (p<0,05 foi considerado significativo). As amostras de pacientes e controles tiveram predominância de mulheres (87%) com média de 53(±12) anos e com ascendência europeia (86%). As frequências de presença/ausência dos 16 genes KIR em pacientes com AR assemelharam-se aos estudos com AR e outras doenças autoimunes no Brasil, bem como as frequências destes genes no grupo controle aproximaram-se aos demais estudos brasileiros para populações eurodescendentes. Não foi encontrada associação do polimorfismo de ausência e presença dos genes ativadores com AR. No entanto, a presença do gene KIR2DS2 foi mais frequente em pacientes com AR que apresentaram manifestação articular (MA) em relação ao grupo controle (OR=2,312; p=0,010). Além do mais, não houve associação do tagabismo com a AR, apenas com fator reumatoide (FR) em pacientes com AR (OR=2,947; p=0,02). Os genes KIR não foram associados ao desenvolvimento de AR neste estudo. Entretanto, o gene KIR2DS2 foi mais frequente em pacientes com a presença de MA, enquanto que o hábito tabagista foi relacionado com FR.
dc.format148 p.| il., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectArtrite reumatoide
dc.subjectDoenças auto-imunes
dc.subjectCélulas matadoras naturais
dc.subjectReceptores KIR
dc.titleAnálise epidemiológica e de associação dos genes kir com artrite reumatoide
dc.typeTesis


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