dc.contributorGorski, Edair Maria
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSpessatto, Marizzet Bortolanza
dc.date2012-10-18T13:29:28Z
dc.date2012-10-18T13:29:28Z
dc.date2001
dc.date2001
dc.date.accessioned2017-04-03T19:31:17Z
dc.date.available2017-04-03T19:31:17Z
dc.identifier181897
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80379
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/697557
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão.
dc.descriptionA partir de levantamento histórico, apresentamos os fatores que interferiram na formação da comunidade em estudo, e a partir das questões socioculturais, analisamos os traços lingüísticos que marcam esse grupo. A comunidade de descendentes de italianos residente em Chapecó, assim como os demais imigrantes estrangeiros no Brasil que viviam no Brasil na década de 1930, enfrentou a Campanha de Nacionalização, que punia rigorosamente os falantes de outras línguas, que não o português. Desta forma, sob imposição governamental, os descendentes de italianos assimilaram a língua portuguesa, sem deixar de lado os dialetos trazidos pelos antepassados, que tiveram algumas especificidades fonológicas mantidas na fala em português. Essa interferência ficou comprovada na análise lingüística das realizações do fonema vibrante. A análise apontou uma alta incidência de tepe em contextos tidos como de vibrante múltipla, além de ocorrência do que denominamos de vibrante "intermediária". Estas características evidenciam que a comunidade em estudo desenvolveu características lingüísticas particulares, podendo ser um indicativo de formação de um dialeto local entre o grupo.
dc.format101f| tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectLinguistica
dc.subjectDialetos
dc.subjectSociolinguistica
dc.subjectRegionalismo
dc.subjectChapecó (SC)
dc.titleMarcas da história
dc.typeTesis


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