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Common mental disorders in teachers in a city in southern Brazil
Transtornos mentais comuns em professores de uma cidade do sul do Brasil
Registro en:
10.3895/rbqv.v14n0.12844
Autor
Spieker, Christine Vieira
Häfele, Vítor
Silva, Marcelo Cozzensa da
Resumen
OBJECTIVE: To verify the prevalence of common mental disorders and its association with sociodemographic, behavioral and health variables in teachers from a small city in the Southern region of Rio Grande do Sul.METHODS: A cross-sectional census study was conducted in all schools of city, excluding childhood schools. To verify the occurrence of common mental disorders was utilized the Self-Reporting Questionnaire - SRQ-20. Descriptive analyzes were performed for all variables and crude and adjusted analyzes using Poisson regression.RESULTS: A total of 73 teachers participated in the study, 76.7% female, with a mean age of 43.3 years (SD=10.7 years). The prevalence of common mental disorders among teachers was of 11.0%. Male teachers and individuals who considered their health very good or excellent did not have common mental disorders. Both in the crude analysis and in the adjusted analysis, any statistically significant association was found between the independent variables under study and common mental disorders.CONCLUSIONS: The prevalence of common mental disorders found among teachers is important as it may reflect on general health and on their professional performance. OBJETIVO: Verificar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMCs) e sua associação com variáveis sociodemográficas, comportamentais e de saúde em professores de um pequeno município da região sul do Rio Grande do Sul.MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal do tipo censo com professores de todas as escolas de Morro Redondo, com exceção da escola de educação infantil. Foi utilizado um questionário sociodemográfico e para verificar a ocorrência de transtornos mentais comuns foi utilizado o Self-Reporting Questionnaire - SRQ-20. Foram realizadas análises descritivas de todas as variáveis e análises bruta e ajustada através da regressão de Poisson.RESULTADOS: Participaram do estudo 73 professores, sendo 76,7% do sexo feminino, com idade média de 43,3 anos (DP=10,7 anos). A prevalência de TMCs entre os docentes foi de 11,0%. Professores do sexo masculino e que consideraram sua saúde como muito boa ou excelente não apresentaram TMCs. Tanto na análise bruta quanto na análise ajustada não foi encontrada qualquer associação estatisticamente significativa entre as variáveis independentes em estudo com os TMCs.CONCLUSÕES: A prevalência de TMCs encontrada entre os professores é importante visto que pode refletir na saúde geral e em sua atuação profissional.