dc.contributorAbdala, Nitamar [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorLemos, Marcelo Delboni [UNIFESP]
dc.date.accessioned2018-07-30T11:53:28Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:43:18Z
dc.date.available2018-07-30T11:53:28Z
dc.date.available2022-10-07T21:43:18Z
dc.date.created2018-07-30T11:53:28Z
dc.date.issued2013-10-30
dc.identifierLEMOS, Marcelo Delboni. Neuromielite óptica: além das lesões medulares longitudinalmente extensas. 2013. 30 f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2013.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48745
dc.identifier2013-0844.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031681
dc.description.abstractObjective: To describe the radiological features and their prevalence in neuromyelitis optica (NMO) patients, and to compare our results with the current literature. Methods: Two neuroradiologists retrospectively reviewed 40 brain and 41 spinal cord conventional MRI studies of NMO patients. Exams were analyzed for presence or absence of lesion, topography, aspect, enhancement, brain lesions suggestive of multiple sclerosis (MS), and distinctive NMO brain lesions. Results: Most spinal cord lesions involved over three or more vertebral segments (70%). 78% of brain scans were abnormal. The most prevalent brain finding was nonspecific foci of T2 hyperintensities in the white matter. One patient had lesions compatible with MS. Brain lesions suggestive of NMO occurred at least once in 19 (48%) patients. Conclusion: Spinal cord lesions were often longitudinally extensive and showed a tendency to change its appearance with time. Brazilian NMO patients have a high prevalence of brain lesions and nearly half of them had at least one distinctive NMO brain lesion. *artigo será submetido ao periódico Multiple Sclerosis Journal.
dc.description.abstractObjetivo: Descrever os aspectos radiológicos e sua prevalência em pacientes com neuromielite óptica (NMO), e comparar nossos resultados com a literatura. Métodos: Dois neurorradiologistas retrospectivamente revisaram 40 ressonâncias magnéticas de cérebro e 41 de medula de pacientes com NMO. Os exames foram analisados com relação a presença ou ausência de lesão, topografia, aspecto, realce, lesões cerebrais sugestivas de esclerose múltipla (EM), e lesões cerebrais distintas para NMO. Resultados: A maioria das lesões medulares acometeu três ou mais corpos vertebrais (70%). 78% dos exames de cérebro apresentaram anormalidades. O achado cerebral mais prevalente foram focos inespecíficos de hiperssinal em T2 na substância branca. Um paciente apresentou lesões compatíveis com EM. Lesões cerebrais sugestivas de NMO ocorreram pelo menos uma vez em 19 (48%) dos pacientes. Conclusão: Lesões medulares são frequentemente longitudinalmente extensas e tiveram uma tendência de mudar seu aspecto com o tempo. Pacientes brasileiros com NMO tem uma elevada prevalência de lesões cerebrais e quase a metade dos mesmos apresenta pelo menos uma lesão cerebral distinta para NMO.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectneuromielite óptica
dc.subjectressonância magnética
dc.subjectdoenças desmielinizantes
dc.subjecttronco encefalico
dc.subjectarea postrema
dc.titleNeuromielite óptica: além das lesões medulares longitudinalmente extensas
dc.typeDissertação de mestrado profissional


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