dc.contributorGirão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
dc.creatorOliveira, Emerson de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:05:55Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:40:52Z
dc.date.available2015-12-06T23:05:55Z
dc.date.available2022-10-07T21:40:52Z
dc.date.created2015-12-06T23:05:55Z
dc.date.issued2005
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2005. 79 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20796
dc.identifierepm-20051025105731GARCIA.pdf
dc.identifierepm-9100110480943.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031202
dc.description.abstractObjetivos: avaliar a área de secção transversal e os parâmetros dopplervelocimétricos dos vasos do músculo levantador do ânus em mulheres na menacme com e sem incontinência urinária de esforço. Métodos: 63 mulheres na menacme foram divididas em três grupos: GI: nulíparas continentes, GII: multíparas continentes e GIII: multíparas com incontinência urinária de esforço. As pacientes submeteram-se à ultra-sonografia transperineal com transdutor setorial de freqüência de 4 - 9 MHz na qual mediu-se a área de secção transversal do músculo levantador do ânus e fez-se a dopplervelocimetria de seus vasos. O exame foi repetido por um segundo investigador, utilizando-se de procedimento idêntico ao do primeiro. Resultados: Houve correlação estatisticamente significante entre as medidas dos observadores I e II para todas as variáveis estudadas, exceto a relação A/B em GIII. A área de secção transversal foi significativamente maior nas pacientes continentes (GI e GII) em relação às incontinentes (GIII). Não houve diferenças significantes da área de secção transversal entre GI e GII Não houve diferenças nos índices dopplervelocimétricos entre os três grupos. Em relação à diástole mínima nula, observamos que houve incidência significantemente maior deste achado no grupo GI e GII (mulheres continentes) em relação à GIII (mulheres incontinentes). Conclusões: A avaliação da área de secção transversal e a dopplervelocimetria dos vasos do músculo levantador do ânus foi altamente reprodutível. A área de secção transversal foi significantemente maior nas mulheres continentes em relação às incontinentes. A incidência de diástole mínima nula foi maior nas pacientes incontinentes em relação às continentes.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectIncontinência urinária por estresse
dc.subjectFluxometria por laser-Doppler/métodos
dc.subjectCanal anal/anormalidades
dc.titleAvaliação ultra-sonográfica e dopplervelocimétrica do músculo levantador do ânus de mulheres na menacme com e sem incontinência urinária de esforço
dc.typeDissertação de mestrado


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