dc.creatorOliveira, Frederico Vilela de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:55Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:37:45Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:55Z
dc.date.available2022-10-07T20:37:45Z
dc.date.created2015-12-06T23:00:55Z
dc.date.issued2000
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2000. 35 p. ilustab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16753
dc.identifierepm-016493.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4020291
dc.description.abstractA utilizacao da prostaglandina EI (PGEI), no tratamento de homens com disfuncao eretil, encontrasse bem definida. Da mesma forma, o duplex ultra-som e utilizado na investigacao da insufiCiência das arterias cavernosas e nos permite acompanhar as alteracoes que ocorrem nas arterias cavernosas durante a erecao, mas necessita da injecao de uma droga vasoativa para sua realizacao, o que leva frequentemente a rejeicao por parte do paciente. Tivemos como objetivo avaliar as alteracoes hemodinamicas atraves do duplex ulua-som, causadas pela PGEI intra-uretral, comparando-a a PGEI intracavermosa e tambem, avaliar a eficacia do tratamento com a PGEI intra-uretral, comparando-a ao placebo. Foram avaliados prospectivamente 26 homens, com disfuncao eretil ha pelo menos 6 meses (media de 4 anos). A idade desses pacientes variou de 34 a 68 anos (media de 54 anos). Cada paciente foi seu proprio controle. Na avaliacao atraves do duplex ultra-som, vimos que as medias dos picos da velocidade do fluxo sistolico foram diferentes nos dois metodos (46,008 cm/s com 500 mcg de PGE1 intra-uretral contra 54,872 cm/s com 10mcg de PGE1 inutracavernosa) (p < O,05). No entanto, quando avaliamos somente a capacidade de elevar os picos acima de 25 cm/s, os dois metodos foram iguais (22 pacientes com a PGE1 intra-uretral contra 23 com a PGE1 intracavernosa). Quando avaliamos a capacidade de 500 mcg de PGE1 intra-uretral promover erecao, comparando-a ao placebo, vimos que a taxa de sucesso foi de 36 por cento, contra 18 por cento do placebo, havendo evidencias que os dois tratamentos sao diferentes (p<O,O5). Concluimos que a PGE1 intra-uretral nao produz os mesmos efeitos que a PGE1 intracavernosa. No entanto, a PGE1 intra-uretral serviu para a avaliacao das arterias cavernosas atraves do duplex ultra-som. Tambem observamos que a PGE1 intra-uretral, na dosagem de 500 mcg, nao constitui uma opcao terapeutica para homens com disfuncao eretil
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectDisfunção Erétil/quimioterapia
dc.subjectDisfunção Erétil/diagnóstico
dc.subjectUretra
dc.subjectAlprostadil/uso diagnóstico
dc.subjectAlprostadil/uso terapêutico
dc.titleAvaliacao da prostaglandina E1 intra-uretral em pacientes com disfuncao eretil
dc.typeDissertação de mestrado


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