dc.contributorLuca, Tania Regina de [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:26:39Z
dc.date.accessioned2022-10-05T20:01:48Z
dc.date.available2014-06-11T19:26:39Z
dc.date.available2022-10-05T20:01:48Z
dc.date.created2014-06-11T19:26:39Z
dc.date.issued2007-03-01
dc.identifierDUQUE FILHO, Alvaro Xavier. Política internacional na revista Diretrizes (1938-1942). 2007. 117 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2007.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/93438
dc.identifier000508435
dc.identifierduquefilho_ax_me_assis.pdf
dc.identifier33004048018P5
dc.identifier0000-0002-8942-5237
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3932955
dc.description.abstractEm boa parte do período correspondente ao Estado Novo (1937-1945) a política externa brasileira caracterizou-se pela extrema ambigüidade diante dos inúmeros conflitos que envolveram as principais potências mundiais. A equilibrada correlação de forças dos blocos em disputa, similaridades ideológicas com nazi-fascismo, a tradicional relação de amizade com Estados Unidos, bem como uma suposta estratégia de ampliação do poder de negociação do país, foram alguns dos fatores comumente levados em consideração como justificativa para tal postura. Da mesma maneira, diversos trabalhos historiográficos afirmam a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial junto aos Aliados como marco definidor, pois significou a vitória da ala democrática do governo e, principalmente, o início de um lento e progressivo desgaste da ditadura. Pretende-se nesta dissertação discutir como este processo foi interpretado por um específico grupo aglutinado em torno da revista Diretrizes - Política, Economia, Cultura, editada no Rio de Janeiro entre os anos de 1938 e 1944. Sob intensa censura e vigilância exercidas sobre os meios de comunicação da época, os intelectuais e jornalistas responsáveis pelo periódico utilizaram-se de referências ao plano internacional de modo a definir seus posicionamentos políticos e externar discordâncias em relação aos ditames do regime estadonovista.
dc.description.abstractIn great part of the period corresponding to the Estado Novo (1937 - 1945) the Brazilian Foreign Policy was characterized for the extreme ambiguity front innumerable conflicts that involved the main world nations. The balanced correlation of power of the countries in dispute, ideological similarities with Nazi-fascism, the traditional relation of friendship with the United States of America as well as a supposed strategy of magnifying the negotiation power of the country were some of the factors commonly taken into consideration as a justification for such position. Likewise, several historiographical writings affirm the participation of Brazil in the World War II along with the Allies as a defining historic moment since it meant the victory of the democratic part of the government and, mainly, the beginning of a slow and gradual collapse of the dictatorship. This essay intends to examine how this process was interpreted by a specific group united on account of Diretrizes - Política, Economia, Cultura Magazine edited in Rio de Janeiro between the years of 1938 and 1944. Under intense censorship and control carried out by the press from that time, the intellectual people and journalists responsible for the periodical made use of references of the Foreign Plan in order to define their political opinions and express their disagreement regarding the rules of the Estado Novo political system.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectPolítica internacional
dc.subjectImprensa
dc.subjectPeriódicos brasileiros
dc.subjectBrasil História - 1937-1945
dc.subjectForeign policy
dc.subjectPress
dc.titlePolítica internacional na revista Diretrizes (1938-1942)
dc.typeDissertação de mestrado


Este ítem pertenece a la siguiente institución