dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorBerezovsky, Adriana
dc.creatorCavascan, Nívea Nunes
dc.creatorSalomão, Solange Rios
dc.date.accessioned2015-06-14T13:37:12Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:39:27Z
dc.date.available2015-06-14T13:37:12Z
dc.date.available2019-05-24T16:39:27Z
dc.date.created2015-06-14T13:37:12Z
dc.date.issued2007-12-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 70, n. 6, p. 1001-1005, 2007.
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4004
dc.identifierS0004-27492007000600022.pdf
dc.identifierS0004-27492007000600022
dc.identifier10.1590/S0004-27492007000600022
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2823256
dc.description.abstractPURPOSE: The objective of this study was to evaluate chromatic discrimination in employees of a photographic laboratory. METHODS: A total of 47 professional employees of the technical area devoted to calibration and technical assistance for one-hour photo machines (37 men), aged 18 to 41 years (mean of 27.2 ± 5.6 years). The period working in this function ranged from one month to 18 years. Twenty-two normal volunteers (5 men) aged 18-55 years (mean of 25.0 ± 10.6 years) were tested as a control group. Color discrimination was evaluated by the Farnsworth-Munsell 100-Hue test. The inclusion criteria were visual acuity > 0.1 logMAR, normal fundus, absence of hereditary eye disease, absence of visual symptoms or ocular surgery. RESULTS: Twenty-four people (51%) of the professional group presented superior color discrimination when compared to 18% of the control group. Twenty people (42%) presented average discrimination and 3 (7%) presented inferior discrimination. Color vision discrimination was statistically better in professionals when compared to controls (T=968.000, P=0.011). There was no correlation between the period working in the function and color discrimination. CONCLUSIONS: Technical professionals working in a photographic laboratory showed better color discrimination than controls.
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a discriminação de cores em profissionais da área técnica de empresa de material fotográfico. MÉTODOS: Foram incluídos 47 profissionais (37 homens) com idades variando de 18 a 41 anos (média 27,2 ± 5,6 anos), alocados em área técnica especializada em calibração e assistência de máquinas de revelação de fotos em 1 hora. O tempo de trabalho nesta atividade variou de 1 mês a 18 anos. O grupo controle constituiu de 22 voluntários (5 homens) com idades variando de 18 a 55 anos (Média 25,0 ± 10,6 anos). A discriminação de cores foi avaliada com o teste Farnsworth-Munsell 100-Hue. Os critérios de inclusão para os dois grupos foram: acuidade visual com a melhor correção óptica e > 0,1 logMAR, fundo de olho normal, ausência de doenças hereditárias, sintomas visuais ou cirurgia ocular prévia. RESULTADOS: Vinte e quatro (51%) profissionais do laboratório fotográfico apresentaram discriminação superior, comparados a 18% dos voluntários. Vinte (42%) apresentaram discriminação de cores dentro da média e 3 (7%) apresentaram discriminação inferior. O índice de erros foi estatisticamente menor no grupo de profissionais quando comparado ao grupo controle (T=968.000, P=0,011). Não houve correlação entre o tempo de atividade na profissão e os resultados da discriminação de cores. CONCLUSÕES: Os profissionais da área técnica da empresa fotográfica mostraram discriminação de cores superior à do grupo controle.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Oftalmologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectColor perception
dc.subjectColor perception tests
dc.subjectColor vision defects
dc.subjectPercepção de cores
dc.subjectTestes de percepção de cores
dc.subjectDefeitos da visão cromática
dc.titleDiscriminação de cores em profissionais da área técnica de empresa de material fotográfico
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución