dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-07-15T18:29:00Z
dc.date.available2015-07-15T18:29:00Z
dc.date.created2015-07-15T18:29:00Z
dc.date.issued2011
dc.identifierLutas Sociais, v. 25/26, p. 105-120, 2011.
dc.identifier1415-854X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/125377
dc.identifierISSN1415-854X-2011-25-105-120.pdf
dc.identifier2116987457741370
dc.description.abstractArrisco comentários sobre a maioridade burguesa da política brasileira, algo reconhecido pelos mais exigentes mentores das políticas neoliberais, não só pela eficiência com que o lulismo faz a mediação entre os interesses do grande capital e os produtos incontornáveis do padrão de acumulação ora imposto: desemprego estrutural, fome e destruição ambiental. Sua maior arte é fazer tudo isso sem provocar qualquer mudança substantiva ao país historicamente marcado pela condição de colonialidade crônica, de desigualdade social endêmica, de sua posição pífia no ranking do mercado de bens de produção, da parca geração de tecnologias, da estabilidade débil da sua economia e política internas.
dc.languagepor
dc.relationLutas Sociais
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectLulismo
dc.subjectPolítica
dc.subjectMovimentos sociais
dc.titleO lulismo, os movimentos sociais e o lugar social da política
dc.typeArtículos de revistas


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