dc.contributorMiot, Hélio Amante [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:27:55Z
dc.date.available2014-06-11T19:27:55Z
dc.date.created2014-06-11T19:27:55Z
dc.date.issued2010-06-10
dc.identifierCHINEM, Valquiria Pessoa. Estudo dos marcadores cutâneos indicadores de risco para carcinoma basocelular. 2010. 97 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2010.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/95856
dc.identifier000637124
dc.identifierchinem_vp_me_botfm.pdf
dc.identifier33004064056P5
dc.identifier2543633050941005
dc.description.abstractO carcinoma basocelular é a neoplasia maligna mais comum em humanos e sua incidência vem aumentando nas últimas décadas. Sua grande frequência gera significativo ônus ao sistema de saúde configurando problema de saúde pública. Apesar das baixas taxas de mortalidade e de rara ocorrência de metástases, o tumor pode apresentar comportamento invasivo local e recidivas após o tratamento, gerando importante morbidade. Exposição à radiação ultravioleta representa o principal fator de risco ambiental associado a sua gênese. Entretanto, descrevem-se outros elementos de risco como: fototipos claros, idade avançada, história familiar de carcinomas de pele, olhos e cabelos claros, sardas na infância e imunossupressão, além de aspectos comportamentais como: exercício profissional exposto ao sol, atividade rural e queimaduras solares na juventude. Entre 30% e 75% dos casos esporádicos estão associados à mutação do gene patched hedgehog, mas outras alterações genéticas são ainda descritas. A neoplasia é comumente encontrada concomitantemente a lesões cutâneas relacionadas à exposição solar crônica como: queratoses actínicas, lentigos solares e telangiectasias faciais. A prevenção do carcinoma basocelular está baseada no conhecimento de fatores de risco, no diagnóstico e tratamento precoces além da adoção de medidas específicas, principalmente nas populações susceptíveis. Os autores apresentam uma revisão da epidemiologia do carcinoma basocelular
dc.description.abstractThe basal cell carcinoma is the most common malignant human neoplasm, and its incidence has increased over the last decades. Its high frequency generates significative costs to the health system constituting a public health problem. Despite the low mortality rates and rare occurrences of metastases, the tumor may present local invasive behavior and relapses after treatment, producing a significant morbidity rate. Exposure to ultraviolet radiation is the most important environmental risk factor associated to its genesis. However, other risk factors are also described such as: fair skin types, aging, family history of skin cancer, fair hair and light eyes, freckles in childhood, and imunosuppression. Behavioral aspects like occupational sun exposure, rural activity, and sunburns at young age are also risk factors. Between 30% and 60% of sporadic cases are associated to patched hedgehog gene mutation, but further genetic changes are also described. This neoplasm is frequently accompanied by cutaneous lesions associated to chronic solar exposure such as: actinic keratosis, solar lentigo, and facial telangectasias. Prevention of basal cell carcinoma is based on the knowledge of risk factors, early detection and treatment, besides the adoption of specific measures mainly in susceptible populations. The authors present a revision of the epidemiology of basal cell carcinoma
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectPele - Cancer
dc.subjectCarcinoma basocelular
dc.subjectUltraviolet rays
dc.subjectEpidemiology
dc.titleEstudo dos marcadores cutâneos indicadores de risco para carcinoma basocelular
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución