dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:11:45Z
dc.date.available2014-05-20T15:11:45Z
dc.date.created2014-05-20T15:11:45Z
dc.date.issued2013-03-01
dc.identifierFood Science and Technology (Campinas). Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 33, n. 1, p. 47-51, 2013.
dc.identifier0101-2061
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/28144
dc.identifier10.1590/S0101-20612013005000008
dc.identifierS0101-20612013000100008
dc.identifierWOS:000323698300008
dc.identifier2-s2.0-84885359799
dc.identifierS0101-20612013000100008.pdf
dc.identifier9501017500294164
dc.description.abstractO uso de corantes em produtos de origem animal justifica-se pela melhora na cor dos alimentos, uma vez que este atributo é considerado um critério de qualidade. Estes aditivos podem ser produzidos utilizando efluentes industriais como substratos e organismos adequados, como Rubrivivax gelatinosus. Oxicarotenóides representam uma classe de carotenos, responsáveis pela coloração de animais e vegetais. R. gelatinosus cresce em efluente de indústria de pescado produzindo biomassa contendo oxicarotenóides. O objetivo deste experimento foi comparar duas metodologias para obter a biomassa seca - atomização e liofilização - em relação aos parâmetros do processo (rendimento, produtividade, recuperação) e sobre as características dos produtos (cor, composição centesimal, oxicarotenóides). As técnicas não diferiram quanto ao rendimento, enquanto que a produtividade foi maior para a atomização. A maior recuperação e a maior umidade foram obtidas pela liofilização, enquanto que a concentração de cinzas foi maior com a atomização. A biomassa liofilizada foi mais vermelha, mais escura e de cor menos saturada. Não houve diferença entre os conteúdos de oxicarotenóides. Embora resulte em uma menor recuperação, a atomização foi mais rápida, mais produtiva e apresentou rendimento equivalente à liofilização, o que a torna o método de escolha para a obtenção de biomassa de R. gelatinosus.
dc.description.abstractThe use of colorants in products of animal origin is justified by the improvement in the color of foods since this attribute is considered a quality criterion. These additives can be produced using industrial effluents as substrates and appropriate organisms, such as Rubrivivax gelatinosus. Oxycarotenoids represent a class of carotenes responsible for the pigmentation of animals and vegetables. R. gelatinosus grows in fish industry effluent with the resulting production of a bacterial biomass containing oxycarotenoids. The purpose of this study was to compare the use of two drying processes - spray and freeze drying - to obtain powder biomass in terms of the process parameters (yield, productivity, and product recovery) and the product characteristics (color, proximate composition, and oxycarotenoids). No difference was detected in the yield between these techniques, while productivity was higher using spray drying. Higher product recovery and moisture were achieved with freeze drying, while ash was higher with spray drying. The freeze dried biomass was redder, darker and less saturated than the spray dried biomass. No difference in oxycarotenoids was detected between the biomasses. Although it results in lower recovery rate, spray drying was faster and more productive, and it provided the same yield as freeze drying, which makes it the method of choice for obtaining R. gelatinosus biomass.
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.relationFood Science and Technology (Campinas)
dc.relation1.084
dc.relation0,467
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectbiomassa
dc.subjectpigmentos biológicos
dc.subjectRubrivivax gelatinosus
dc.subjectbiomass
dc.subjectbiological pigments
dc.subjectRubrivivax gelatinosus
dc.titleComparison between freeze and spray drying to obtain powder Rubrivivax gelatinosus biomass
dc.typeArtículos de revistas


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