dc.creatorMesquita, Mario Pereira
dc.creatorGarcia, Aparecida Gomes Pinto
dc.date.accessioned2011-11-01T16:37:06Z
dc.date.available2011-11-01T16:37:06Z
dc.date.created2011-11-01T16:37:06Z
dc.date.issued1945
dc.identifierMESQUITA, Mário Pereira de; GARCIA, Aparecida Gomes Pinto. Protrombinemia do recém-nascido. J. pediatr. , Rio de Janeiro, v. 11, n. 7-8, p. 299-319, jul./ago. 1945.
dc.identifier0021-7557
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3307
dc.description.abstractProcuramos com o trabalho apresentado, verificar a existência da "hipoprotrombinemia fisiológica neonatorum", e conhecer seus valores, no nosso meio, afim de comparar com resultados obtidos nos Estados Unidos, Argentina, onde as condições de vida, alimentação, clima, muito diferem dos nossos. Para tal fim, realisámos 184 determinações do tempo de protrombina, em 23 crianças, nos 8 dias subsequentes ao do parto. Os resultados por nós obridos muito se assemelham aos dos autores americanos. Verificámos igualmente a eficiência do uso profilático da beta-metil-1-4-naftoquinôna (intramuscular) e de um derivado sulfonado da 2-metil-naftoquinôna (endovenoso), em 48 crianças, cujas mães receberam a vitamina k em períodos diversos antes do parto. O total de determinações feitas atingiu a 240. Conseguimos dêsse modo eliminar a citada hipoprotrombinemia, e os possíveis acidentes mórbidos dela decorrentes. Finalmente, distribuindo as crianças em grupos, segundo o tempo em que foi administrada a vitamina por via intra-uterina às respectivas mães, observámos ser melhor o período que medeia entre 1 a 10 horas antes do parto. O uso de um derivado sulfonado da 2-metil-naftoquinôma, hidrosolúvel, endovenoso, não se mostrou superior ao da beta-metil-1-4-naftoquinôna, usada por via intra-muscular.
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.titleProtrombinemia do recém-nascido
dc.typeArticle


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