dc.creatorAndrade, Zilton de Araújo
dc.date.accessioned2011-08-22T02:52:00Z
dc.date.available2011-08-22T02:52:00Z
dc.date.created2011-08-22T02:52:00Z
dc.date.issued2005
dc.identifierANDRADE, Zilton de Araújo. Regressão da fibrose hepática. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 38, n. 6, p. 514-520, nov./dez. 2005.
dc.identifier0037-8682
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2811
dc.identifier10.1590/S0037-86822005000600013
dc.description.abstractDurante muito tempo, se acreditou que a fibrose hepática extensa e de longa duração fosse um processo irreversível. As investigações sobre o comportamento da fibrose hepática, nas formas avançadas da esquistossomose, vieram abalar este conceito e hoje em dia está se estabelecendo a noção de que qualquer fibrose é reversível, inclusive aquela associada à cirrose hepática. O problema é identificar sua causa e removê-la. Embora, a fibrose hepática tenha per se pouca significação fisiopatológica, sua gravidade está relacionada com as alterações vasculares que ela encerra. O que dá ao assunto primordial importância são os indícios até aqui obtidos de que, a regressão da fibrose costuma se acompanhar de uma remodelação das alterações vasculares no seu interior. Mas, há peculiaridades relativas ao tipo anatômico e ao papel fisiológico que certas fibroses exibem, e tais peculiaridades podem interferir com o processo regressivo da mesma, o que pode significar que por vezes a fibrose pode se tornar permanente. Esses assuntos, alguns deles controversos, são aqui apresentados e discutidos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleRegressão da fibrose hepática
dc.typeArticle


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