article
Cambios en la esperanza de vida por causas de muertes crónicas en adultos mayores. México 2000-2013
Autor
Dávila-Cervantes, Claudio
Pardo-Montaño, Ana Melisa
Institución
Resumen
Objective: To analyze the contribution of the main causes of death due to chronic diseases (chd) to the temporary life expectancy between 60-100 years of age in Mexico during 2000-2013. Mate- rials and Methods: National oficial registries of deaths, by age groups, were used. The considered causes of death were: diabetes (dm), ischemic heart disease (ihd), cerebrovascular disease (cd), chronic obstructive pulmonary disease (copd), cirrhosis and other chronic liver diseases (ccld), and hypertensive diseases (hd). Standardized mortality rates were calculated using the national population (2010) as standard and life tables to obtain the change and contribution to life expectancy. Results: The highest mortality rates were due to dm and ihd with a tendency to increase; the biggest rise in mortality was due to hd; and the rates due to cd and ccld were reduced. Gains in life expectancy were presented due to cd, copd and ccld, but were cancelled by the mortality increase by dm, ihd and hd. The gains in life expectancy in males presented mainly between 60-79 years of age due to cd, ccld and copd; for women the decrease in mortality was mainly due to cd in all ages. The causes of death with a negative impact in males were dm (65-84 years) and ihd (80-94 years); for women dm (70-89 years), hd and ihd (80-94 years of age). Conclusions: The CHD will continue to be prominent in the epidemiological profile in the country. It’s essential to implement preventive actions on modifiable risk factors common to those diseases. Objetivo: analisar a contribuição das principais causas de morte por doenças-crônicas não transmissíveis (ECNT) à mudança em esperança de vida temporária entre 60-100 anos no México entre 2000-2013. Materiais e métodos: empregaram-se dados de defunções, no nível nacional e grupos de idade de fontes o ciais. As causas consideradas foram: diabetes (DM), doenças isquêmicas do coração (EIC), doença cerebrovascular (EC), doença pulmonar obstrutiva crônica (EPOC), cirrose e outras doenças crônicas do fígado (COEH) e doenças hipertensivas (EH). Calcularam-se taxas estandardizadas de mortalidade utilizando como referente a população nacional (2010) e tabelas de vida para a mudança e contribuição à esperança de vida. Resultados: as maiores taxas de mortalidade se deram por DM e EIC, com uma tendência crescente; o maior incremento do período deu-se por EH; e as taxas por EC e COEH diminuíram. Apresentaram-se ganancias em esperança de vida por EC, EPOC e COEH, mas foram canceladas pelo aumento da mortalidade por DM, EIC e EH. Por grupos de idade, as ganâncias masculinas se apresentaram entre 60-79 anos por EC, COEH e EPOC; para mulheres a diminuição da mortalidade deu-se por EC em todas as idades. As causas com impacto negativo em homens foram DM (65-84 anos) e EIC (80-94 anos); para mulheres a DM (70-89 anos), EH e EIC (80-94 anos). Conclusões: as ECNT continuarão gurando de forma mais prominente no perfil epidemiológico do país. É indispensável implementar ações preventivas sobre fatores de risco modi cáveis comuns a elas.