dc.contributorpt-BR
dc.creatorRoy, Kaustuv
dc.date2002-12-01
dc.date.accessioned2018-11-07T21:00:01Z
dc.date.available2018-11-07T21:00:01Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25920
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2186681
dc.descriptionSeguindo Deleuze, faço uma tentativa para ir além da noção, própria do senso comum, que concebe o espaço, nas relações educacionais, como homogêneo e mero ambiente. Proponho uma espécie de "diferenciação espacial" que nos permita considerar seriamente o espaço como uma categoria ontológica produtiva, como um acontecimento, e não como um a priori, como um pano de fundo. Argumento que o próprio caráter do espaço é afetado pelo que ocorre nos processos de ensino e na aprendizagem e que, inversamente, esses processos são afetados pelo espaço. Da mesma forma que a presença (ou a ausência) da matéria determina a intensidade da curvatura gravitacional no espaço astronômico, o qual, por sua vez, afeta as relações entre a matéria, assim também características espaciais diversas podem ser associadas com diferentes práticas curriculares e, inversamente, diferentes práticas curriculares podem afetar diferentemente o espaço curricular.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFACED - UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25920/15188
dc.sourceEducação & Realidade [Education & Reality]; v. 27, n. 2 (2002)en-US
dc.sourceEducação & Realidade; v. 27, n. 2 (2002)pt-BR
dc.source2175-6236
dc.source0100-3143
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.subjectespaço óptico, espaço háptico, Deleuze, currículo.pt-BR
dc.titleGradientes de Intesidade: o espaço háptico deleuziano e os três "erres" do currículopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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