dc.contributorpt-BR
dc.creatorKohan, Walter Omar
dc.date2010-09-24
dc.date.accessioned2018-11-07T20:58:46Z
dc.date.available2018-11-07T20:58:46Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/13083
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2186531
dc.description Este texto parte do filósofo francês Jean-François Lyotard, que define a infância como um resto do inumano que todo ser humano deve abandonar para nascer. Recupera, com ele, a tarefa política de resistir ao esquecimento dessa infância. O faz incorporando outros autores: Sócrates, quem coloca a infância no reino de uma verdade tão justa quanto impossível de escutar; Rilke, quem identifica a infância com as crianças e com a arte; Deleuze, quem despega a infância da subjetividade que a inscreve numa trama de esquecimento de si. Finalmente, traz a crítica que o próprio Lyotard desdobra do totalitarismo contemporâneo focado na infância. As quatro leituras têm uma ligação política: trata-se de modos de resistir o esquecimento da infância que constitui todo ser humano.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFACED - UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/13083/10278
dc.sourceEducação & Realidade [Education & Reality]; v. 35, n. 3 (2010)en-US
dc.sourceEducação & Realidade; v. 35, n. 3 (2010)pt-BR
dc.source2175-6236
dc.source0100-3143
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.subjectInfância. J.-F. Lyotard. Sócrates. Rilke. G. Deleuze.pt-BR
dc.titleVida e Morte da Infância, entre o Humano e o Inumanopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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