dc.creatorHANNA, Samir Abdallah
dc.creatorMARTA, Gustavo Nader
dc.creatorSANTOS, Franklin Santana
dc.date.accessioned2012-03-26T18:57:51Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:19:05Z
dc.date.available2012-03-26T18:57:51Z
dc.date.available2018-07-04T14:19:05Z
dc.date.created2012-03-26T18:57:51Z
dc.date.issued2011
dc.identifierRevista da Associação Médica Brasileira, v.57, n.5, p.588-593, 2011
dc.identifier0104-4230
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/10640
dc.identifier10.1590/S0104-42302011000500020
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302011000500020
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n5/v57n5a20.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1608450
dc.description.abstractA questão do término da vida é fonte de reflexões desde os primórdios da civilização e demanda diligências para a tentativa de seu enquadramento social ao longo da história do pensamento humano. Com o desenvolvimento e aprimoramento da medicina, podese modificar, na maioria das vezes, a história natural das doenças. É possível prolongar a vida e adiar o processo do morrer. Isso engendrou um novo protótipo médico em que há necessidade de se conviver e cuidar de pacientes gravemente enfermos, situação muitas vezes acompanhada de árduo sofrimento. A sociedade atribui ao médico a função de ser o responsável por debelar e vencer a morte. No contexto oncológico, essas questões surgem de forma salutar, uma vez que, em diversas situações, não há possibilidade de se oferecer uma terapêutica curativa aos enfermos. O objetivo do presente artigo é debater as relações que norteiam a temática proposta, baseando-se em uma revisão de literatura. Busca-se, assim, uma perspectiva que figura como um caminho argumentativo que conduz evidências a esse debate.
dc.description.abstractThe issue of life-ending has been a source of considerations since the dawn of civilization, and calls for great circumspection when one attempts to fit it socially throughout the history of human thinking. The development and improvement of Medicine might modify, in most cases, the natural history of disease. We have managed to prolong life and the process of dying. This has created a new medical prototype that needs to care for terminally-ill patients, a situation often accompanied by severe suffering. Society attributes to the physician the role of being responsible for conquering and overcoming death. In the oncology context, these questions are well addressed, as in many situations there is no possibility to offer a curative treatment to the patients. The objective of the present study was to discuss the relations that guide the proposed theme, based on a medical literature review. Therefore, a perspective is sought as an argumentative alternative that brings evidence to the proposed debate.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Médica Brasileira
dc.relationRevista da Associação Médica Brasileira
dc.rightsCopyright Associação Médica Brasileira
dc.rightsopenAccess
dc.subjectNeoplasias
dc.subjectMédicos
dc.subjectSuspensão de tratamento
dc.subjectAssistência paliativa
dc.subjectNeoplasms
dc.subjectPhysicians
dc.subjectTreatment withdrawal
dc.subjectPalliative care
dc.titleO médico frente a novidades no tratamento do câncer: quando parar?
dc.typeArtículos de revistas


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