dc.creatorSCHEFFER, Mario Cesar
dc.creatorESCUDER, Maria Mercedes
dc.creatorGRANGEIRO, Alexandre
dc.creatorCASTILHO, Euclides Ayres de
dc.date.accessioned2012-03-26T18:30:15Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:14:35Z
dc.date.available2012-03-26T18:30:15Z
dc.date.available2018-07-04T14:14:35Z
dc.date.created2012-03-26T18:30:15Z
dc.date.issued2010
dc.identifierRevista da Associação Médica Brasileira, v.56, n.6, p.691-696, 2010
dc.identifier0104-4230
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/9440
dc.identifier10.1590/S0104-42302010000600020
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302010000600020
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n6/v56n6a20.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1607447
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar o perfil dos médicos que prescreveram antirretrovirais (ARV) no Estado de São Paulo para o tratamento de pessoas infectadas pelo HIV. MÉTODOS: Foram analisadas as características sociodemográficas, de formação técnico-científica e a experiência dos profissionais que prescreveram os ARV entre outubro de 2007 e maio de 2009, utilizando-se informações obtidas nos bancos de dados do Ministério da Saúde, Conselho Regional de Medicina do Estado São Paulo, Comissão Nacional de Residência Médica e plataforma Lattes. RESULTADOS: A prescrição regular de ARV para 74 mil pacientes foi realizada por 1609 médicos, que apresentam distribuição similar segundo sexo, têm entre 30 anos e 49 anos, residem principalmente na região metropolitana de São Paulo, são formados em média há 16,1 anos, em 93 escolas médicas do país e possuem alguma formação em especialidades médicas (67,5%), especialmente em infectologia (38,9%). Cada médico prescreveu ARV em média para 10 pacientes, sendo que 51,6% prescreveram para 20 ou mais pacientes. Entre os profissionais, 62% reúnem conhecimento específico ou experiência para o tratamento de pessoas com HIV, sendo que 2,7% das prescrições foram realizadas por profissionais que não apresentaram nenhuma dessas condições. Regiões com alta incidência de Aids apresentaram menor número de prescritores, como Barretos e Baixada Santista, reunindo as maiores concentrações de profissionais sem conhecimento específico ou experiência no Estado de São Paulo. CONCLUSÃO: A maioria das pessoas com HIV recebem prescrições de médicos que apresentam os requisitos de conhecimento e/ou experiência. Porém, o grande número de prescritores sem as qualificações mínimas e o reduzido número de médicos em regiões de maior incidência de Aids implicam importantes desafios para universalizar adequada atenção à saúde de pessoas com HIV.
dc.description.abstractOBJECTIVE: Analysis of the professional profile of physicians who prescribe antiretroviral drugs (ARV) to HIV infected persons in the State of São Paulo. METHODS: Databases from different sources, namely Ministry of Health, São Paulo State Regional Medical Council, National Commission on Medical Residency and the Lattes platform, were consulted. Data concerning socio-demographic characteristics, academic and professional background and experience for the period from October 2007 to May 2009 were analyzed. RESULTS: The regular ARV prescription for 74 thousand patients was issued by 1,609 physicians whose characteristics are: evenly distributed according to gender, aged between 30 to 49 years, live in the metropolitan area of Greater São Paulo, graduated 16.1 years ago on the average, come from 93 different Brazilian medical schools, hold a specialty diploma in 67.5% of cases, most of them in the field of Infectious Diseases (38.9%). The mean number of patients per physician was 10, though 51.6% of physicians prescribed for 20 or more patients. Of these physicians 62% reported specific knowledge or experience with HIV care , although 2.7% of all prescriptions were issued by physicians without this specific qualification. Regions of high AIDS incidence showed a smaller number of prescribing physicians. The cities of Registro and Ribeirão Preto showed the highest concentration of physicians lacking proper credentials. CONCLUSION: The absolute majority of HIV patients receives their prescriptions from duly trained and experienced physicians. Nevertheless, the large number of non-qualified physicians together with the reduced number of physicians in HIV high incidence regions make up the major challenge for comprehensive and adequate care of HIV patients.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Médica Brasileira
dc.relationRevista da Associação Médica Brasileira
dc.rightsCopyright Associação Médica Brasileira
dc.rightsopenAccess
dc.subjectInfectologia
dc.subjectAntirretrovirais
dc.subjectSíndrome de Imunodeficiência Adquirida
dc.subjectPrescrições de medicamentos
dc.subjectPrática profissional
dc.subjectInfectious disease medicine
dc.subjectAnti-HIV agents
dc.subjectAcquired immunodeficiency syndrome
dc.subjectPrescription drugs
dc.subjectProfessional practice
dc.titleFormação e experiência profissional dos médicos prescritores de antirretrovirais no Estado de São Paulo
dc.typeArtículos de revistas


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