Educação Superior::Ciências da Saúde::MedicinaApresenta uma conferência que faz uma revisão da produção recente sobre rastreamento cognitivo no Brasil. Essa revisão é ampla, mas não é exaustiva nem sistemática. Fala sobre instrumentos de rastreamento cognitivo e funcional, principalmente dos recentemente testados no Brasil. A rede de atenção à saúde não possui as condições adequadas para que o rastreamento cognitivo seja feito, o que dimunui sua acurácia. Outro desafio para o rastreamento cognitivo é o senilismo, que faz com que distúrbios cognitivos, como queixas de esquecimento, sejam vistas como parte do processo normal de envelhecimento. Traz as propostas de Guillemin e Herdman de etapas para adaptação transcultural adequada dos instrumento de avaliação cognitiva, que são fundamentais para que eles mantenham sua validade. Analisa a importância dos instrumentos de rastreamento cognitivo e quais são suas características. Revisa recomendações para rastreamento cognitivo da Força-tarefa dos Estados Unidos. Descreve os principais instrumentos de rastreamento cognitivo no contexto da realidade brasileira. Esses instrumentos são: Mini-exame do Estado Mental, Teste do Desenho do Relógio, Teste de Fluência Verbal e Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly (IQCODE). Detalha os problemas na adaptação transcultural dos instrumentos