dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorOsório, Ana Luisa Toledo de Sanches
dc.date2016-06-07T17:10:52Z
dc.date2016-10-25T21:40:49Z
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dc.date2015-12-10
dc.date.accessioned2017-04-06T10:33:39Z
dc.date.available2017-04-06T10:33:39Z
dc.identifierOSÓRIO, Ana Luisa Toledo de Sanches. Citotoxicidade de membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona com a incorporação de fosfato de lantânio e oxiapatita dopada com lantânio. 2015. 35 f. , 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/139149
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139149
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-06-03/000863505.pdf
dc.identifier000863505
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/949447
dc.descriptionDesde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectTransplante ósseo
dc.subjectTransplante de orgãos, tecidos, etc
dc.subjectLantanio
dc.subjectCitotoxicidade
dc.subjectLanthanum
dc.titleCitotoxicidade de membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona com a incorporação de fosfato de lantânio e oxiapatita dopada com lantânio
dc.typeOtro


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