Otro
O tipo de trajetória não afeta o controle visual da freada em ciclistas
Registro en:
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 26, n. 3, p. 473-483, 2012.
1807-5509
10.1590/s1807-55092012000300013
S1807-55092012000300013
S1807-55092012000300013.pdf
3519033218606454
Autor
Rodrigues, Sérgio Tosi
Schiavon, Renato
Macegoza, Juliane
Resumen
Braking visual control was studied in recreational cyclists through the manipulation of bicycle’s velocity at braking initiation (low, medium, and high) and approaching trajectory (straight and curved) with respect to a stationary obstacle. The hypothesis was that the type of trajectory, exclusively or interacting with initial velocity, would affect time to collision visual information (tau margin) and its fi rst derivative in time (tau-dot), respectively, in the onset and during braking. The results revealed that velocity affected signifi cantly tau margin while tau-dot remained unaltered independently of condition. The type of trajectory clearly did not affect the visual control of braking in cyclists. El control visual de la frenada fue estudiado en ciclistas recreativos mediante la manipulación de la velocidad (baja, media y alta) al principio de la frenada y la trayectoria de aproximación de la bicicleta (rectilínea y curvilínea) en relación con un obstáculo fi jo. La hipótesis era que el tipo de trayectoria de la bicicleta, de modo exclusivo o en interacción con la velocidad inicial, afectaría la información visual del momento de la colisión (margen “tau”) y su primera derivada en el tiempo (“tau-dot”), respectivamente, al principio y durante la frenada. Los resultados revelaron que la velocidad afectó signifi cativamente el margen “tau”, mientras que el “tau-dot” permaneció inalterado independientemente de su condición. El tipo de trayectoria claramente no afectó el control visual de frenado en los ciclistas. O controle visual da freada foi estudado em ciclistas recreacionais através da manipulação da velocidade no início da freada (baixa, média e alta) e da trajetória de aproximação (retilínea e curvilínea) da bicicleta em relação a um obstáculo estacionário. A hipótese foi que o tipo de trajetória da bicicleta, de modo exclusivo ou em interação com a velocidade inicial, afetaria a informação visual de tempo para colisão (“tau” margem) e sua primeira derivada no tempo (“tau-dot”), respectivamente, no início e durante a freada. Os resultados revelaram que a velocidade afetou signifi cativamente “tau” margem, enquanto “tau-dot” manteve-se inalterado independentemente da condição. O tipo de trajetória claramente não afetou o controle visual da freada em ciclistas.