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Produção de enzimas ligninolíticas, glioxal oxidase e proteases por fungos marinhos
Registro en:
BREXÓ, Ramon Peres. Produção de enzimas ligninolíticas, glioxal oxidase e proteases por fungos marinhos. 2013. 51 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2013.
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Autor
Brexó, Ramon Peres
Resumen
Os fungos filamentosos derivados de ambientes marinhos são promissores para exploração biotecnológica, visto que, este habitat cobre mais de 70% da superfície do planeta e por ser a micologia marinha uma ciência recente onde pouco se conhece sobre a biodiversidade e os potenciais recursos genéticos provenientes desses organismos. Atualmente, a análise e aplicação da capacidade catabólica de micro-organismos é promissora na degradação de compostos poluentes ambientais, além de apresentar grande aplicabilidade em processos industriais. Considerando essas tendências, o presente projeto associado ao Temático da Fapesp 2010/50190-2 “Investigação do potencial biotecnológico e metabólico de organismos marinhos para processos de biorremediação e produção de substâncias com atividades antivirais, anti-Leishmania e anti-inflamatória”, tem como finalidade analisar a produção das enzimas ligninolíticas Lignina Peroxidase (LiP) e Manganês Peroxidase (MnP), e da enzima Glioxal Oxidase (GLOX), bem como avaliar a produção de proteases, devido à potencialidade dessas enzimas na aplicação biotecnológica de diversos setores sócioeconômicos como a biorremediação de efluentes de indústria têxtil, degradação de explosivos nitrados, pesticidas, polímeros e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, bem como na indústria de papel e celulose, de alimentos, de couro, farmacêutica, cosmética, entre outras Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)