Monograph
Representatividade das mulheres africanas nas Conferências Mundiais da Mulher (1975-1995)
Registro en:
ONCAMPO, L. U. M. (2020)
Autor
Oncampo, Locarine Udulciene Mendes
Resumen
ONCAMPO, Locarine Udulciene Mendes. Representatividade das mulheres africanas nas Conferências Mundiais da Mulher (1975-1995). 2020. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2020. Foram organizadas, entre 1975 a 1995, quatro Conferências Mundiais da Mulher pela Organização das Nações Unidas, com o objetivo de chamar atenção para os problemas que as mulheres enfrentam em diferente parte do mundo. Nessas conferências, tomaram parte diferentes organizações e representantes de grupo de mulheres e organizações não-governamentais de países diferentes. O presente trabalho aborda o tema da representatividade das mulheres africanas nessas conferências, partindo da seguinte pergunta de pesquisa: em que medida as demandas das mulheres africanas são incorporadas aos debates oficiais das quatro Conferências Mundiais das Mulheres organizada pela ONU entre 1975 a 1995. Nesse sentido, objetiva-se analisar as interpretações dos significados da mulher africana nos documentos oficiais das quatro Conferências Mundiais da Mulher, a partir dos três pilares da justiça de gênero: redistribuição, reconhecimento e representação. Essas chaves conceituais são articuladas em categorias homônimas com o intuito de compreender a forma como os significados relativamente às demandas das mulheres africanas aparecem nos quatro relatórios produzidos nessas conferências. A pesquisa é baseada em um estudo aplicado com o mapeamento e a categorização dos relatórios por meio da análise de conteúdo. Verificou-se que há mais demandas ligadas a redistribuição e reconhecimento do que representação política das mulheres africanas.
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Clipping de 18/03/2016
Agência de Comunicação da UFSC