Este reporte crítico-reflexivo es la explicitación de un proceso de estudios y acciones de intervención realizado en la Maestría Profesional en Educación en la Universidad Federal del Pampa (PPGEdu/UNIPAMPA) que tuvo como objetivo, “tecer” ideas sobre la Gestión del Atendimento Educacional Especializado para la efectivación de uma propuesta inclusiva de educación, adelante de reflexiones y aprendizajes. Para tanto, la mirada fue a la red municipal de educación de Bagé,sob un recorte de este contexto que corresponde al espacio de trabajo y actuación de esta professora en la Escuela Professor Arideu Monteiro (campo 1) y el grupo de profesores del Atendimento Educacional Especializado – AEE de la misma red (campo 2). Metodologicamente, este trabajo he se concretizado como una intervención planeada para cada campo de estudio con distintas acciones y actividades con el foco en la temática elegida – análisis crítico-reflexiva del papel do AEE (Atendimento Educacional Especializado) en la construcción de la educación inclusiva en este município, las cuales, por su vez,sucederan en momentos de planeamento, estudio y reflexión em distintos segmentos – alunos, gestores y professores (ensino común y AEE). En el campo 1, la intervención he se concretizado en cinco encuentros colectivos traduzidos en acciones con grupos de estudios, durante el año de 2013, así como en encuentros mensales individuales, compreendidos em el segundo semestre del referido año. En el campo 2 fueron realizados tres encuentros, compreendendo también el segundo semestre del mismo año.La intervención utilizó como fuente de registro de las prácticas la técnica de diários reflexivos y asentó en la pesquisa calitativa de carácter acción – reflexión – acción, por la cual se estableció um movimento de acciones, aprendizajes y, simultaneamente, evaluación.A partir de estes registros reflexivos y fidedignos a los contextos de estúdios, fueron elegidos temas centrales que fueron considerados como categorias de análisis de la intervención, los cuales fueron estructurados em una tríade de analítica: Formación Continuada – Gestión de AEE. Como recurso de sistematización y presentación del trabajo realizado em este Relatório Crítico- reflexivo, la forma metodológica elegida fue el Portfólio, herramienta capaz de establecer relaciones entre las etapas compreendidas en un estudo de manera profundizada y compleja posibilitando significativas aprendizajes. A partir de esta intervención, en cuanto es constatado que en la red municipal de Bagé, sob la mirada produzida por los campos aqui trabajados, a pesar de ser considerada una red com condiciones estruturales, físicas y humanas favorables a la implementación de la inclusión escolar, há mucho tempo, es latente la necesidad de resignificar los elementos centrales de esta política, tales como AEE, ensino común y formación continuada de los profisionales.También ganó corporeidade el hipótesis de que el AEE debe ser un servicio articulado a los otros servicios y segmentos del ensino común, en un proceso de colaboración, a fin de que el mismo tenga efectos concretos en la práctica pedagógica diaria de la política de educación inclusiva, ofertada a los alumnos con deficiência. Sin esta estratégia e interación del AEE al currículo ofertado en la red municipal, dentre otros, sin garantías de que su presencia sea potencializadora, de facto, de tan propalada construcción de escuela para todos.Este Relatório Crítico-reflexivo é a explicitação de um processo de estudos e ações de intervenção realizado no Curso de Mestrado Profissional em Educação na Universidade Federal do Pampa (PPGEdu/UNIPAMPA) que teve como objetivo “tecer” ideias sobre a Gestão do Atendimento Educacional Especializado para a efetivação de uma proposta inclusiva de educação, mediante reflexões e aprendizagens. Para tanto, o olhar direcionou-se à rede municipal de educação de Bagé, sob um recorte deste contexto que corresponde ao espaço de trabalho e atuação desta professora na Escola Professor Manoel Arideu Monteiro (campo 1) e o grupo de professores do AEE da referida rede (campo 2). Metodologicamente, este trabalho concretizou-se sob a forma de intervenção a qual planejou para cada campo de estudo distintas ações e atividades com foco na temática escolhida – análise crítico-reflexiva do papel do AEE na construção da educação inclusiva neste município as quais, por sua vez, incidiram na proposição de momentos de planejamento, estudo e reflexão abrangendo os diferentes segmentos - alunos, gestores e professores (ensino comum e AEE). No campo 1, a intervenção concretizou-se em cinco encontros coletivos traduzidos nas ações com grupos de estudos, durante o ano de 2013, assim como em encontros mensais individuais, compreendidos no segundo semestre do referido ano. Já para o campo 2 foram realizados três encontros, compreendendo também o segundo semestre do corrente mesmo ano. A intervenção utilizou como fonte de registro das práticas a técnica de “diários reflexivos” e assentou-se na pesquisa qualitativa de caráter ação-reflexão- ação, pela qual se estabeleceu o movimento de ações, aprendizagens e, simultaneamente, avaliação. A partir destes registros reflexivos e fidedignos aos contextos de estudo, elencou-se temas centrais que foram considerados as categorias de análise de toda a intervenção, os quais foram estruturados numa tríade analítica: Formação Continuada - Gestão do AEE – AEE. Como recurso de sistematização e apresentação do trabalho realizado neste Relatório Crítico- reflexivo, optou-se pela forma metodológica de Portfólio, ferramenta capaz de estabelecer relações entre as etapas compreendidas neste estudo de forma aprofundada e complexa possibilitando significativas aprendizagens. A partir desta intervenção, enquanto construto e aprendizagem, constata-se que na rede municipal de Bagé, sob o olhar produzido pelos campos aqui trabalhados, apesar de ser considerada uma rede com condições estruturais, físicas e humanas favoráveis à implementação da inclusão escolar há quase uma década, é latente a necessidade de ressignificar os elementos centrais desta política tais como o AEE, o ensino comum e a formação continuada dos profissionais. Também ganhou corporeidade a hipótese apontada na literatura de que o AEE deve ser um serviço articulado aos demais serviços e segmentos do ensino comum, num processo de colaboração, a fim de que o mesmo tenha efeitos concretos na prática pedagógica diária da política de educação inclusiva, ofertada aos alunos com deficiência. Sem esta estratégia e integração do AEE ao currículo e gestão da escola, não ultrapassa a condição de apenas mais um serviço ofertado pela rede municipal, dentre outros, sem garantias de que sua presença seja potencializadora, de fato, da tão propalada construção da “escola para todos”.