dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorAndrade, Lucimary Bernabé Pedrosa de
dc.date2014-09-03T17:52:27Z
dc.date2016-10-25T19:43:47Z
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dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-06T05:47:43Z
dc.date.available2017-04-06T05:47:43Z
dc.identifierANDRADE, Lucimary Bernabé Pedrosa de. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579830853.
dc.identifier9788579830853
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/109136
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109136
dc.identifierISBN9788579830853.pdf
dc.identifierISBN9788579830853.epub
dc.identifier000785201
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/920048
dc.descriptionO presente estudo inscreve-se no campo das políticas públicas para a infância destacando a questão da educação infantil como um dos direitos da criança. Atualmente, a criança é reconhecida como sujeito pleno de direitos, ganhando a infância maior visibilidade na sociedade, respaldada por dispositivos legais de âmbito internacional. Em contrapartida, os discursos teóricos e a realidade de milhares de crianças em todo o mundo têm revelado o estado paradoxal da condição da criança e da efetivação dos seus direitos. Portanto, o objetivo deste estudo foi o de analisar as concepções de criança, seus direitos e educação infantil apresentadas pelas educadoras das creches de Franca, e de que forma essas categorias são manifestadas nas práticas institucionais. A construção da pesquisa, referenciada na abordagem qualitativa, teve como aporte teórico-metodológico a teoria das representações sociais e o emprego de questionários e entrevistas semiestruturadas como instrumentos metodológicos para a coleta dos dados empíricos, posteriormente analisados pela técnica da análise de conteúdo. Com base nas análises desenvolvidas, constatou-se nos discursos e nas ações das profissionais representações da criança como um sujeito marcado pela condição de vir a ser, dependente do adulto, frágil e inocente, associadas a um modelo de educação infantil escolarizante e preparatório de futuras aprendizagens. Desta forma, as representações acerca das categorias criança, direitos e educação infantil não favorecem, efetivamente, para que as crianças exerçam a condição de sujeitos de direitos e protagonistas nos espaços institucionais, e para que as creches sejam legitimadas enquanto espaços de exercício da cidadania da infância.
dc.languagepor
dc.publisherCultura Acadêmica
dc.relationColeção PROPG Digital (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectEducação de crianças
dc.subjectDireitos das crianças
dc.subjectRepresentações sociais
dc.titleEducação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais
dc.typeOtro


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