O presente trabalho tem como objetivo elucidar a natureza propter rem das cotas condominiais referentes a imóveis dados como garantia em contratos de alienação fiduciária. A ênfase será em explicar o porquê as cotas condominiais devem recair sobre o devedor-fiduciante; isto, é aquele que detém a posse do imóvel e não sobre o credor-fiduciário, tomando como base o artigo 27, § 8º, da Lei 9.514/97 e Jurisprudências de Tribunais brasileiros