Artigo Científico
Prevalência de sepse precoce e pneumonia congênita em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital do sul de Santa Catarina
Prevalence of early-onset neonatal sepsis and congenital pneumonia in a nonatal intensive care unity in a hospital in the south of Santa Catarina
Autor
Souza, Fernanda Vieira de
Institución
Resumen
This final paper ia a cross-sectional study that aims to verify the prevalence of Early-Onset Neonatal Sepsis and Congenital Pneumonia in the Neonatal Intensive Care Unit at Nossa Senhora da Conceição Hospital from July 2016 to July 2018, through the analysis of all electronic medical records during this period; to describe the epidemiological profile of newborns that resulted in these infections; to know which etiological agents were most prevalent; to find out the antibiotic guidelines and to indicate the outcome of the patient, whether the patient was discharged or died. A prevalence of 12.3% early-onset neonatal sepsis (n = 22) and 10.6% congenital pneumonia (n = 19) were found. The most common microorganisms found in blood culture were coagulase-negative Staphylococcus (7.9%), followed by Staphylococcus aureus (3.9%), Escherechia coli (1.3%) and Enterobacter (1.3%). 45.8% of neonates used Ampicillin and Gentamicin to treat the studied infections. Este trabalho é um estudo transversal que tem como objetivo verificar a prevalência de Sepse Precoce e Pneumonia Congênita na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal no Hospital Nossa Senhora da Conceição no período de julho de 2016 julho de 2018, através da análise de todos prontuários eletrônicos nesse período; descrever o perfil epidemiológico dos recém nascidos que resultaram nessas infecções; conhecer quais agentes etiológicos foram mais prevalentes; conhecer os esquemas de antibióticos e apontar o desfecho do paciente, se o mesmo teve alta ou óbito. Esse estudo teve um total de 179 pacientes, foi encontrado uma prevalência de Sepse Precoce de 12,3% (n = 22) e de Pneumonia Congênita de 10.6% (n = 19), Os micro-organismos mais encontrados na hemocultura foram Staphylococcus coagulase negativa (7,9%), seguido de Staphylococcus aureus (3,9%), Escherechia coli (1,3%) e Enterobacter (1,3%). 45,8% dos neonatos utilizaram Ampicilina e Gentamicina para o tratamento das infecções estudadas.