A doação de sangue é algo que salva vidas, sendo de essencial importância que essa seja realizada de maneira eficaz, garantindo segurança aos doadores e aos receptores. Para tal acontecem exames de triagem, visto que existem alterações que são assintomáticas, mas que, se não identificadas, podem trazer problemas, como é o caso do traço falciforme, que ao ser identificado pode evitar complicações futuras para o doador e para o receptor. Este se trata de um trabalho com importante relevância, uma vez que ao constatar a prevalência de doadores com o traço falciforme, os bancos de sangue poderão implementar ações no sentido de aconselhar e orientar essas pessoas. Como recurso metodológico utilizou-se do levantamento bibliográfico, com objetivo de identificar produções científicas em periódicos nacionais sobre identificação do traço falciforme em doadores de sangue. Concluiu-se que o traço falciforme se faz presente nos bancos de sangue nas diferentes regiões do Brasil, predominando entre as pessoas originárias de miscigenações, o que torna essencial que essa triagem seja feita, visto que a partir da mesma podem ser evitadas complicações futuras nos pacientes, bem como aconselhamento genético no que se refere à constituição de novas famílias.