Abstract Background and objectives: We compare 4 pain Scale in postoperative patients. Methods: In the present study, 133 patients were asked to respond 4 pain scales. A visual analog scale (EVA), a numeric rating scale (ENV), a verbal descriptor scale (EDV), and the Faces Pain Scale (EF). To analyze correlation between the scales scatterplots and Spearman's rank correlation coefficient were generated. Results: All four pain intensity scales had good reliability and validity when used with postoperative patients. All Spearman's coefficients were high (0, 6984 – 0,8605). And all scatterplot’s graph were strongly correlated. When the Faces Pain Scale were compared to others scales was showed a lower Spearman's coefficients. Conclusion: These findings demonstrate that all four scales can be options for postoperative adults to report pain intensity. The EVA and ENV scales appears to be the best one. All though, it’s up to the doctor to decide which scale better adapts his needs. What can`t be done is to use different scales in different pain evaluations.Objetivos: Foram comparadas 4 escalas da dor em pacientes em pós-operatório. Métodos: No presente estudo, 133 pacientes foram convidados a responder 4 escalas da dor: escala analógica da dor (EVA), escala numérica verbal (ENV), escala descritiva verbal (EDV) e escala de faces (EF). Para analisar a correlação entre as escalas foi utilizado gráficos de dispersão e o coeficiente de Spearman. Resultados: todas as 4 escalas da dor tiveram boa confiança e validade quando usadas em pacientes de pós-operatório. Os coeficientes de Spearman foram altos (0,6984-0,8605) e todos os gráficos de dispersão foram fortemente correlacionados. Quando comparado a EF à outras escalas foi demostrado um menor coeficiente de Spearman. Conclusão: estes achados demostram que todas as 4 escalas podem ser opções para pacientes adultos em pós-operatório para quantificar a intensidade de dor. As escalas EVA e EVN foram as melhores. Entretanto, cabe ao profissional da saúde decidir qual escala se adapta melhor a sua necessidade. O que não pode ser feito é usar duas escalas distintas em diferentes momentos ao longo do pós-operatório de um mesmo paciente.