A busca por um padrão de beleza é uma corrida contra o tempo, a cada minuto é uma informação nova, um novo produto, um novo tratamento estético, uma nova tendência, um novo estilo. A vaidade é uma grande característica do povo brasileiro, e o campo da área de estética é bastante procurado, por este motivo este trabalho tem como objetivo trazer a influência da estética na autoestima e bem-estar, onde a procura pela perfeição pode chegar. Seja por genética, idade ou insatisfação própria, muitas pessoas procuram mudanças através de procedimentos minimamente invasivos, ou seja, procedimentos não cirúrgicos como a harmonização facial com ácido hialurônico, no qual é um polímero natural encontrado na matriz extracelular utilizado como preenchedor dérmico, cujas características físicas e químicas conferem volume, sustentação, hidratação e elasticidade à pele, melhorando assim, os sinais de envelhecimento. As complicações decorrentes do seu uso são contingentes, mas podem ocorrer devido a reações alérgicas, habilidade do profissional executor e contraindicações associadas a patologias pré-existentes. A toxina botulínica, também bastante usada na harmonização facial, é sintetizada pela bactéria Gram-positiva anaeróbia Clostridium botulinum e atua inibindo a liberação de acetilcolina na junção neuromuscular, impedindo a contração do músculo, tendo em vista atenuar as pregas e linhas de expressão do rosto, uma vez que promove o relaxamento da musculatura facial, tornando a expressão menos contraída. Neste projeto queremos retratar tanto casos bem-sucedidos, como malsucedidos de harmonização facial, alertar sobre a importância de saber todos os riscos antes de realizar um procedimento estético, cuidado com profissionais e autoaceitação.