De tempos em tempos, a humanidade enfrentou diversas catástrofes, como crises, guerras, desastres naturais, epidemias e outras circunstâncias, que geram problemas colossais à vida, sociedade e economia. Nestes momentos a ciência estuda e desenvolve projetos para minimizar de forma rápida e eficaz todos os impactos negativos, seja na produção de uma cura, realização de acordos, construção e partilha de abrigos, e outras respostas urgentes. No setor da arquitetura e engenharia civil não foi diferente, a necessidade de construções eficientemente rápidas e efêmeras foi sendo desenvolvida por diversos engenheiros e arquitetos, que criaram e aprimoraram os sistemas estruturais. O surgimento do Sars-Cov-2 (COVID-19), originou uma pandemia, sendo necessário o esforço global para combatê-lo. Devido a alta taxa de transmissão e mortalidade o sistema de saúde entrou em colapso. A construção de estruturas emergenciais de saúde, como hospitais e centros de acolhimento, foi altamente necessária para atender as demandas causadas pelo vírus. Este artigo apresentará as estruturas emergenciais mais utilizadas durante a pandemia de COVID–19, demonstrando suas características principais, as vantagens e desvantagens e os hospitais que ganharam mais notoriedade, aplicados a cada tipo de sistema construtivo.