Este trabalho apresenta os problemas enfrentados pelas mulheres/mães presidiárias e seus filhos, sobre uma análise da importância do princípio fundamental à convivência familiar. De forma aprofundada estudamos as políticas públicas voltadas para as mulheres no sistema prisional, e as dificuldades que se prolongam no tempo. A importância da convivência familiar, e da relação mãe-filho, principalmente nos primeiros anos de vida, fez com que o Estado buscasse a melhor forma para que as penitenciárias atendam às necessidades das mães e dos filhos que durante um período de sua vida terão que estar inseridos nas penitenciárias femininas como lar. O encarceramento em massa das mulheres/mães é então alimentado pela discriminação pelo gênero, raça e cor.