Os índices de internação de recém-nascidos pré-termos e/ou baixo peso na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal vem se elevando de forma significativa, possuindo diversos fatores de riscos que comprometem no neurodesenvolvimento adequado do neonato. O objetivo deste estudo, consiste em analisar estratégias neuroprotetoras essenciais para as medidas de estímulos aos recém-nascidos. Trata se de uma revisão bibliográfica de literatura, na qual, os critérios de seleção dos artigos científicos deram-se através de um período de 10 anos (2011-2020), onde, foi pesquisado estudos em Português, Inglês e Espanhol, nas bases de dados: LILACS; SCIELO; PUBMED; PEDro; COCHRANE. Os dados obtidos, foram estruturados em duas dimensões, sendo realizado no programa Microsoft Word, em formas de tabelas. De acordo com os resultados encontrados, foi perceptível compreendermos a necessidade da utilização de estratégias neuroprotetoras nos cuidados aos recém nascidos que encontra-se internados na UTIN. Pode-se observar que neste âmbito houve grandes avanços científicos e tecnológicos, tornando propício para uma assistência humanizada e individualizada ao RN, visando o seu complexo biopsicossocial, além de facilitar a compressão dos profissionais sobre a emissão de sinais neurocomportamentais dos mesmos, afim, de se obter uma implementação de cuidados essenciais, favorecendo assim, uma melhor qualidade de vida.