Pode-se observar que os padrões socioculturais colidem com o modo em que atuamos na sociedade e, este presente artigo, procura chegar no entendimento e contribuir para a discussão, perante os aspectos psicossociais, em torno dos padrões de beleza impostos pela sociedade hodierna e como podem afetar na construção da subjetividade das mulheres, tendo como objeto de análise o filme Cisne Negro (2011). No filme, a personagem principal Nina Sayers, que exemplifica a situação, em relação à saúde mental da mulher em um contexto agressivo, manipulador, estressante, competitivo e inseguro, fazendo um contra-ponto à Psicologia Social e, ao desvendar tais impactos, conclui-se para uma atuação que gere um contexto reflexivo às mulheres sobre questionar e se posicionar na presença de tais padrões que estão expostos, fomentando assim um entendimento, atuação mais crítica e autentica na sociedade.