Temporomandibular disorders (TMDs) are a group of pathological conditions that can cause pain and/or dysfunction in the masticatory muscles, temporomandibular joints (TMJs) and associated structures. They may be present in patients with congenital Muscular Torticollis, a musculoskeletal condition, detected at or soon after birth, which occurs due to the shortening and contraction of the sternocleidomastoid muscle (LOPES et.al, 2009). Therefore, it is of extreme relevance to trace a correct diagnosis and adequate strategies to plan and implement a therapy, whether conservative and/or minimally invasive. The aim of this study was to conduct, therapeutically, the clinical case of an adult participant diagnosed with congenital muscular torticollis and referred for treatment of some TMD in order to test whether conservative therapy (counselling, physiotherapy, pharmacotherapy and stabilizing plate) is efficient in ensuring beneficial results, without the need for minimally invasive therapies (arthrocentesis and viscosupplementation with hyaluronic acid). After the clinical examination and the analysis of the requested imaging exams, multidetector computed tomography (MDCT) and magnetic resonance imaging (MRI), the participant was diagnosed with myalgia, myofascial pain with reference, arthralgia, disk displacement without reduction of the right TMJ and degenerative disorder also in the right TMJ . Initially a conservative therapy was proposed in order to obtain positive results regarding the increase of mouth amplitude and decrease of painful symptomatology. After 4 months of implementation of conservative, non-invasive therapy, the participant did not show significant improvement, and a minimally invasive procedure was chosen, where the participant showed improvement after the first month of application. It is concluded that in more evolved cases, conservative therapies may not present the desired results, making it necessary to use minimally invasive therapies as a second treatment option.As Desordens Temporomandibulares (DTMs) se tratam de um grupo de condições patológicas que podem causar dor e/ou disfunção nos músculos mastigatórios, nas articulações temporomandibulares (ATMs) e estruturas associadas. Podem estar presentes em pacientes portadores de Torcicolo Muscular congênito, uma condição musculoesquelética, detectada no nascimento ou logo após ele, que ocorre devido ao encurtamento e contração do músculo esternocleidomastóideo (LOPES et.al, 2009). Portanto, é de extrema relevância traçar um diagnóstico correto e estratégias adequadas para planejar e implementar uma terapêutica, seja ela conservadora e/ou minimamente invasiva. O objetivo deste estudo foi conduzir, terapeuticamente, o caso clínico de uma participante adulta diagnosticada com torcicolo muscular congênito e encaminhada para o tratamento de alguma DTM a fim de testar se a terapia conservadora (aconselhamentos, fisioterapia, farmacoterapia e placa estabilizadora) é eficiente para garantir resultados benéficos, sem a necessidade de terapias minimamente invasivas (artrocentese e viscosuplementação com ácido hialurônico). Após a realização do exame clínico e a análise dos exames de imagem solicitados, tomografia computadorizada de multidetectores (TCMD) e imagem por ressonância magnética (IRM), a participante foi diagnosticada com mialgia, dor miofascial com referência, artralgia, deslocamento de disco sem redução da ATM direita e desordem degenerativa também na ATM direita . Inicialmente foi proposto uma terapia conservadora a fim de obter resultados positivos em relação ao aumento de amplitude bucal e diminuição da sintomatologia dolorosa. Após 4 meses da implementação de terapêuticas conservadoras e não invasivas a participante não apresentou uma melhora significativa, optando pela realização de um procedimento minimamente invasivo onde a participante apresentou melhoras após o primeiro mês de aplicação. Conclui- se que em casos mais evoluídos, terapias conservadoras podem não apresentarem resultados almejados fazendo-se necessário o uso de terapias minimamente invasivas como segunda opção de tratamento.